Notícia
Wall Street ignora maus dados económicos e fecha a subir
Num dia em que os dados económicos vindos da China e dos EUA apontam para um abrandamento económico global, os investidores mantiveram o otimismo e levaram as bolsas de Nova Iorque a uma entrada positiva na nova semana.
Nem mesmo os sinais de abrandamento económico global vindos da China, onde o banco central cortou inesperadamente as taxas de juro, ou mesmo dos EUA, com dados da produção industrial em Nova Iorque a desiludirem, impediu os investidores de se mostrarem otimistas.
O Dow Jones avançou 0,45%, para os 33.912,44 pontos, enquanto o índice alargado S&P 500 subiu 0,4%, até aos 4.297,14 pontos. O tecnológico Nasdaq Composite registou ganhos ainda mais pronunciados, ao valorizar 0,62%, para os 13.128,05 pontos.
Os índices nova-iorquinos vêm de quatro semanas consecutivas com saldo positivo - a mais longa série deste ano - com os investidores a acreditarem que a Fed poderá reduzir o ritmo de subida das taxas de juro após a inflação ter caído mais do que o esperado em julho.
Na Disney, o investidor ativista Dan Loeb anunciou ter adquirido uma posição na empresa e pediu fortes mudanças. O mercado reagiu positivamente e as ações da gigante do entretenimento avançaram pelo quarto dia e atingiram máximos desde abril.
A travar os ganhos em Wall Street estiveram as petrolíferas, que acompanharam a queda nos preços do petróleo nos mercados internacionais.
Esta semana poderá revelar-se crucial para medir a resiliência do retalho perante a escalada dos preços, com Walmart, Home Depot e Target a apresentarem as suas contas trimestrais.
O Dow Jones avançou 0,45%, para os 33.912,44 pontos, enquanto o índice alargado S&P 500 subiu 0,4%, até aos 4.297,14 pontos. O tecnológico Nasdaq Composite registou ganhos ainda mais pronunciados, ao valorizar 0,62%, para os 13.128,05 pontos.
Na Disney, o investidor ativista Dan Loeb anunciou ter adquirido uma posição na empresa e pediu fortes mudanças. O mercado reagiu positivamente e as ações da gigante do entretenimento avançaram pelo quarto dia e atingiram máximos desde abril.
A travar os ganhos em Wall Street estiveram as petrolíferas, que acompanharam a queda nos preços do petróleo nos mercados internacionais.
Esta semana poderá revelar-se crucial para medir a resiliência do retalho perante a escalada dos preços, com Walmart, Home Depot e Target a apresentarem as suas contas trimestrais.