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Wall Street eufórica após dados da inflação nos EUA. Nasdaq sobe mais de 7%
O dia fechou em grande para as bolsas norte-americanas, com o S&P 500 e o Nasdaq Composite a registarem o maior avanço desde 2020.
Os ativos de risco foram os grandes protagonistas desta sessão de quinta-feira, com as bolsas norte-americanas a fecharem a sessão em alta, após a divulgação dos dados da inflação em outubro nos Estados Unidos. O aumento dos preços fixou-se nos 7,7% no mês passado, ficando assim abaixo do esperado, o que foi visto pelo mercado acionista como uma lufada de ar fresco.
O "benchmark" S&P 500 avançou 5,54% para pontos, com mais de 90% das cotadas que compõem o índice a terminar o dia no verde. Já o tecnológico Nasdaq Composite subiu 7,35% e o industrial Dow Jones somou 3,70% para pontos.
Tanto o Standard and Poor's 500 como o Nasdaq Composite registaram o maior avanço desde de 2020.
Apesar desta escalada, o S&P 500 e o Nasdaq continuam a caminho de um dos piores anos desde 2008.
Os índices norte-americanos beneficiaram da expectativa de que uma inflação mais baixa poderá abrir caminho a um abrandamento do ritmo das subidas das taxas de juro por parte da Reserva Federal norte-americana. Uma possibilidade que acabou por ser suportada por membros da autoridade monetária.
"Apesar de acreditar que será apropriado abrandar o ritmo das subidas para percebermos melhor como as condições económicas e financeiras estão a evoluir, também acredito que um ritmo mais lento não deverá ser percebido como uma política mais leve", defendeu Lorie Logan, presidente da Fed de Dallas.
Os mercados acreditam agora que a próxima subida das taxas de juro será de 50 pontos base e não 75, como tem acontecido nos últimos meses. Em setembro, as previsões eram de que as taxas de juro norte-americanas atingiriam os 4,6% no final do ano e os 4,8% em 2023.
Ao contrário das bolsas norte-americanas, o mercado obrigacionista norte-americano acabou penalizado, com os juros da dívida soberana dos EUA com maturidade a dez anos a caírem 21,6 pontos base para 3,869%. Também o dólar, que tem sido o ativo-refúgio de eleição, tombou na sequência dos dados da inflação.
O "benchmark" S&P 500 avançou 5,54% para pontos, com mais de 90% das cotadas que compõem o índice a terminar o dia no verde. Já o tecnológico Nasdaq Composite subiu 7,35% e o industrial Dow Jones somou 3,70% para pontos.
Apesar desta escalada, o S&P 500 e o Nasdaq continuam a caminho de um dos piores anos desde 2008.
Os índices norte-americanos beneficiaram da expectativa de que uma inflação mais baixa poderá abrir caminho a um abrandamento do ritmo das subidas das taxas de juro por parte da Reserva Federal norte-americana. Uma possibilidade que acabou por ser suportada por membros da autoridade monetária.
"Apesar de acreditar que será apropriado abrandar o ritmo das subidas para percebermos melhor como as condições económicas e financeiras estão a evoluir, também acredito que um ritmo mais lento não deverá ser percebido como uma política mais leve", defendeu Lorie Logan, presidente da Fed de Dallas.
"É apropriado pensar em abrandar a dimensão das subidas. A discussão não é sobre parar, mas sim sobre reduzir", disse também a presidente da Fed de São Francisco, Mary Daly.
Os mercados acreditam agora que a próxima subida das taxas de juro será de 50 pontos base e não 75, como tem acontecido nos últimos meses. Em setembro, as previsões eram de que as taxas de juro norte-americanas atingiriam os 4,6% no final do ano e os 4,8% em 2023.
Ao contrário das bolsas norte-americanas, o mercado obrigacionista norte-americano acabou penalizado, com os juros da dívida soberana dos EUA com maturidade a dez anos a caírem 21,6 pontos base para 3,869%. Também o dólar, que tem sido o ativo-refúgio de eleição, tombou na sequência dos dados da inflação.