Notícia
Wall Street com dia "vermelho-claro" já de olho nos dados do emprego
Em vésperas de serem conhecidos os dados sobre a criação de emprego e a taxa de desemprego nos EUA em setembro, as bolsas de Nova Iorque encerraram com ligeiríssimas quedas. Os investidores aguardam por sinais de enfraquecimento no mercado laboral, para que a Fed não tenha argumentos para nova subida das taxas diretoras.
Já com as atenções viradas para os dados oficiais do emprego - criação de postos de trabalho, taxa de desemprego e salários - relativos a setembro, que serão divulgados esta sexta-feira, as bolsas de Nova Iorque fizeram hoje um compasso de espera, encerrando com recuos muito ténues.
O Dow Jones deslizou 0,03%, para os 33.119,57 pontos, enquanto o S&P 500 e o tecnológico Nasdaq Composite fecharam quase a par: o primeiro cedeu 0,13%, para os 4.258,19 pontos, enquanto o segundo perdeu 0,12%, terminando o dia nos 13.219,83 pontos.
"O relatório do emprego de amanhã pode ser o mais importante deste ano", defende Tom Essaye, antigo "trader" do Merrill Lynch, na sua newsletter, citada pela Bloomberg. Se os números foram muito fortes e a "yield" da dívida norte-americana a 10 anos se aproximar dos 5%, "poderemos ver facilmente o S&P 500 cair abaixo da média móvel
a 200 dias e, então, podemos assistir a uma aceleração na queda das ações", escreveu.
Os juros da dívida dos EUA a 10 anos aliviaram para 4,72% depois de esta semana terem tocado os 4,88%, um máximo desde 2007.
Entre as quedas do dia destacou-se a fabricante de veículos elétricos Rivian, com um tombo de 22,88%, após ter indicado na noite de quarta-feira que as vendas neste trimestre ficarão abaixo do estimado pelos analistas e ter anunciado que irá emitir 1,5 mil milhões de dólares em obrigações convertíveis. Ainda no setor dos carros elétricos, a Lucid caiu 7,19%, ao passo que a Tesla deslizou 0,45%.
A Amazon, que tem uma participação no capital da Rivian, desvalorizou 0,82%.
O Dow Jones deslizou 0,03%, para os 33.119,57 pontos, enquanto o S&P 500 e o tecnológico Nasdaq Composite fecharam quase a par: o primeiro cedeu 0,13%, para os 4.258,19 pontos, enquanto o segundo perdeu 0,12%, terminando o dia nos 13.219,83 pontos.
a 200 dias e, então, podemos assistir a uma aceleração na queda das ações", escreveu.
Os juros da dívida dos EUA a 10 anos aliviaram para 4,72% depois de esta semana terem tocado os 4,88%, um máximo desde 2007.
Entre as quedas do dia destacou-se a fabricante de veículos elétricos Rivian, com um tombo de 22,88%, após ter indicado na noite de quarta-feira que as vendas neste trimestre ficarão abaixo do estimado pelos analistas e ter anunciado que irá emitir 1,5 mil milhões de dólares em obrigações convertíveis. Ainda no setor dos carros elétricos, a Lucid caiu 7,19%, ao passo que a Tesla deslizou 0,45%.
A Amazon, que tem uma participação no capital da Rivian, desvalorizou 0,82%.