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Wall Street aproveita balanço de Powell e termina em alta. Meta escala 24%
Os principais índices nova-iorquinos negociaram maioritariamente no verde, ainda a beneficiar do discurso do presidente da Reserva Federal norte-americana, Jerome Powell. A leitura do mercado é a de que o ciclo de aperto da política monetária estará a chegar ao fim.
Wall Street terminou o dia no verde, com o mercado a especular que o ciclo de subida das taxas de juro pela Reserva Federal norte-americana possa estar a chegar ao fim. Os investidores estiveram também a digerir a subida das taxas de juro, em 50 pontos base, tanto pelo Banco Central Europeu como pelo Banco de Inglaterra.
O industrial Dow Jones recuou 0,12% para 34.053,74 pontos, enquanto o índice de referência mundial S&P 500 valorizou 1,48% para 4.179,98 pontos, para um máximo de cinco meses.
Já o tecnológico Nasdaq Composite pulou 3,25% para 12,200.81 pontos - o valor mais elevado desde setembro.
Entre os principais movimentos de mercado esteve a Meta, que escalou 23,28%, a maior subida desde 2013, após ter apontado esta quarta-feira receitas melhores que o esperado no último trimestre de 2022. O CEO Mark Zuckerberg afirmou também que queria tornar a empresa mais "forte e ágil", através da redução de custos, o que também terá beneficiado a sua valorização em bolsa.
"Depois de a Fed e de o Banco de Inglaterra terem dado pistas de que estão perto do pico de subida das taxas de juro, a reunião de hoje sugere que o BCE considera que também está perto do fim do aperto da política monetária", referiu o analista Steve Ryder, da Aviva Investors, à Bloomberg.
"Acreditamos que este pico no aperto [da política monetária] vai continuar a reduzir volatilidade na dívida soberana nos próximos meses e dar oportunidades de retorno atrativas", completou.
Já o analista Brad Bernstein, da UBS Wealth Management, em declarações à Bloomberg, argumenta que, "ao passo que a Fed desacelerou na dimensão de subida dos juros diretores, ainda há muita incerteza na trajetória da inflação e quanto à forma como o aperto da política monetária vai afetar o crescimento económico e os resultados das empresas este ano".
O industrial Dow Jones recuou 0,12% para 34.053,74 pontos, enquanto o índice de referência mundial S&P 500 valorizou 1,48% para 4.179,98 pontos, para um máximo de cinco meses.
Entre os principais movimentos de mercado esteve a Meta, que escalou 23,28%, a maior subida desde 2013, após ter apontado esta quarta-feira receitas melhores que o esperado no último trimestre de 2022. O CEO Mark Zuckerberg afirmou também que queria tornar a empresa mais "forte e ágil", através da redução de custos, o que também terá beneficiado a sua valorização em bolsa.
"Depois de a Fed e de o Banco de Inglaterra terem dado pistas de que estão perto do pico de subida das taxas de juro, a reunião de hoje sugere que o BCE considera que também está perto do fim do aperto da política monetária", referiu o analista Steve Ryder, da Aviva Investors, à Bloomberg.
"Acreditamos que este pico no aperto [da política monetária] vai continuar a reduzir volatilidade na dívida soberana nos próximos meses e dar oportunidades de retorno atrativas", completou.
Já o analista Brad Bernstein, da UBS Wealth Management, em declarações à Bloomberg, argumenta que, "ao passo que a Fed desacelerou na dimensão de subida dos juros diretores, ainda há muita incerteza na trajetória da inflação e quanto à forma como o aperto da política monetária vai afetar o crescimento económico e os resultados das empresas este ano".