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S&P 500 e Nasdaq alcançam máximos históricos. Inflação na mira dos investidores
Com a inflação nos EUA, Powell e a época de resultados na mira dos investidores, o pontapé de saída da semana fez-se em terreno positivo, à exceção do Dow Jones - que recuou ligeiramente.
Os principais índices em Wall Street encerraram a sessão desta segunda-feira maioritariamente em alta, embora com ganhos reduzidos, com o Nasdaq Composite e o S&P 500 a alcançarem máximos de sempre e recordes de fecho.
Esta é uma semana preenchida para os investidores e será marcada por leituras da inflação nos Estados Unidos, testemunhos no Congresso do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, e início da época de resultados, com gigantes financeiras como o Citigroup e o JPMorgan.
O S&P 500 e o Nasdaq Composite tocaram em novos máximos históricos, ao alcançarem os 5.583,11 pontos e os 18.416,94 pontos, respetivamente, durante a sessão. O S&P 500 encerrou a somar 0,1% para 5.572,85 pontos, enquanto o índice tecnológico cresceu 0,28% para 18.403,74 pontos. Ambos os valores de fecho constituíram recordes.
Já o índice industrial Dow Jones destoou e recuou 0,08% para 39.344,79 pontos.
Os números do emprego nos Estados Unidos conhecidos no final da semana passada, e que mostram um ligeiro arrefecimento, estão a fomentar expectativas de um corte dos juros diretores em setembro. Os "traders" estimam agora dois cortes de juros este ano, de acordo com a ferramenta CME FedWatch Tool.
"Acreditamos que os fundamentais continuam a sustentar o mercado acionista, impulsionado pelo sólido crescimento económico e dos resultados das empresas, pela perspetiva de cortes nas taxas de juro e pelo aumento do investimento em inteligência artificial", escreveu Vincent Heaney, estratega do UBS, numa nota citada pela CNBC.
Entre os principais movimentos de mercado, destaque para a Paramount Global, que ganhou 2,69%, depois de ter anunciado no domingo uma fusão com a Skydance Media, que ofereceu 4,5 mil milhões dólares pela empresa e um extra de 1,5 mil milhões de robustecer a multinacional.
Esta é uma semana preenchida para os investidores e será marcada por leituras da inflação nos Estados Unidos, testemunhos no Congresso do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, e início da época de resultados, com gigantes financeiras como o Citigroup e o JPMorgan.
Já o índice industrial Dow Jones destoou e recuou 0,08% para 39.344,79 pontos.
Os números do emprego nos Estados Unidos conhecidos no final da semana passada, e que mostram um ligeiro arrefecimento, estão a fomentar expectativas de um corte dos juros diretores em setembro. Os "traders" estimam agora dois cortes de juros este ano, de acordo com a ferramenta CME FedWatch Tool.
"Acreditamos que os fundamentais continuam a sustentar o mercado acionista, impulsionado pelo sólido crescimento económico e dos resultados das empresas, pela perspetiva de cortes nas taxas de juro e pelo aumento do investimento em inteligência artificial", escreveu Vincent Heaney, estratega do UBS, numa nota citada pela CNBC.
Entre os principais movimentos de mercado, destaque para a Paramount Global, que ganhou 2,69%, depois de ter anunciado no domingo uma fusão com a Skydance Media, que ofereceu 4,5 mil milhões dólares pela empresa e um extra de 1,5 mil milhões de robustecer a multinacional.
