Notícia
Sonae Indústria dispara 70% em bolsa e aproxima-se do preço da OPA da Efanor
As ações da Sonae Indústria estão a negociar em máximos de quase um ano, na sessão seguinte à OPA anunciada pela família Azevedo. Sonae Capital também valoriza mais de 40%. Ambas as empresas poderão sair de bolsa.
As ações da Sonae Indústria estão a disparar 68,18% para os 1,11 euros por ação, o que representa um máximo intradiário desde setembro do ano passado, como reação à OPA (oferta pública de aquisição) lançada pela Efanor, uma "holding" da família Azevedo, na passada sexta-feira, já depois do fecho de sessão.
Assim sendo, a atual cotação está perto da contrapartida oferecida pela Efanor de 1,14 euros por ação, inscrita no anúncio preliminar. Na altura, este preço correspondia a um prémio de 72,7% face ao valor do fecho dessa sessão.
A liquidez está a ser bastante superior ao normal, uma vez que até ao momento foram negociadas mais de 82 mil ações, mais do que duplicando a média diária dos últimos seis meses fixada em cerca de 28 mil ações. A Sonae Indústria tem uma capitalização de mercado na ordem dos 30 milhões de euros.
Para passar a deter a totalidade do capital da Sonae Indústria, o investimento será de cerca de 16,25 milhões de euros.
Para além da Sonae Indústria, também as ações da Sonae Capital - outra das visadas na OPA conjunta da Efanor - estão a valorizar 41,25% para os 67,8 cêntimos por ação para um máximo desde março deste ano, num dia em que foram negociadas quase 170 mil ações da cotada. A média dos últimos seis meses está nas 272 mil ações.
A cotação de hoje também se aproxima do valor oferecido na OPA de 70 cêntimos por ação. Para adquirir os quase 90 milhões de ações que não detém na Sonae Capital, a Efanor terá de gastar 62,8 milhões de euros.
Em 2020, a Sonae Capital perdeu 36,25% em bolsa passando a ter uma avaliação de 167,5 milhões, enquanto a Sonae Indústria desvalorizou 24,14%.
De acordo com o comunicado enviado pela Efanor, o objetivo desta oferta será retirar de bolsa ambas as empresas do universo Sonae. A Sonae Capital entrou em bolsa em janeiro de 2008, enquanto que a Sonae Indústria está a cotar na bolsa de Lisboa desde dezembro de 2005.
A Efanor, "holding" da família Azevedo, liderada por Paulo Azevedo, é a principal acionista das duas empresas e é a oferente. Na Sonae Capital, a Efanor detém 62,8% do capital; na Sonae Indústria é detentora de 68,6%.
Assim sendo, a atual cotação está perto da contrapartida oferecida pela Efanor de 1,14 euros por ação, inscrita no anúncio preliminar. Na altura, este preço correspondia a um prémio de 72,7% face ao valor do fecho dessa sessão.
Para passar a deter a totalidade do capital da Sonae Indústria, o investimento será de cerca de 16,25 milhões de euros.
Para além da Sonae Indústria, também as ações da Sonae Capital - outra das visadas na OPA conjunta da Efanor - estão a valorizar 41,25% para os 67,8 cêntimos por ação para um máximo desde março deste ano, num dia em que foram negociadas quase 170 mil ações da cotada. A média dos últimos seis meses está nas 272 mil ações.
A cotação de hoje também se aproxima do valor oferecido na OPA de 70 cêntimos por ação. Para adquirir os quase 90 milhões de ações que não detém na Sonae Capital, a Efanor terá de gastar 62,8 milhões de euros.
Em 2020, a Sonae Capital perdeu 36,25% em bolsa passando a ter uma avaliação de 167,5 milhões, enquanto a Sonae Indústria desvalorizou 24,14%.
De acordo com o comunicado enviado pela Efanor, o objetivo desta oferta será retirar de bolsa ambas as empresas do universo Sonae. A Sonae Capital entrou em bolsa em janeiro de 2008, enquanto que a Sonae Indústria está a cotar na bolsa de Lisboa desde dezembro de 2005.
A Efanor, "holding" da família Azevedo, liderada por Paulo Azevedo, é a principal acionista das duas empresas e é a oferente. Na Sonae Capital, a Efanor detém 62,8% do capital; na Sonae Indústria é detentora de 68,6%.