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Se dúvidas havia, desapareceram: S&P 500 atinge os 5.000 pontos pela primeira vez na história
Uma robusta época de resultados e os ganhos das "megacaps" empurraram o índice de referência mundial para terreno nunca antes alcançado.
Os principais índices em Wall Street terminaram ligeiramente em alta, com o S&P 500 a ultrapassar por breves momentos os cinco mil pontos pela primeira vez na sua história. Os investidores estiveram a reagir a alguns bons resultados e a números relativos aos pedidos de susbsídio de desemprego nos EUA.
As declarações de membros da Reserva Federal continuaram a centrar atenções, com o mercado à procura de pistas sobre os próximos passos no que toca à política monetária.
O S&P 500, "benchmark" mundial referência para a região, tocou em máximos históricos nos 5.000,40 pontos, ultrapassando os tão desejados cinco mil pontos. Já o Dow Jones voltou a alcançar máximos de fecho nos 38.726,33 pontos
No final da sessão, o S&P 500 avançou 0,06% para um recorde de fecho de 4.997,91 pontos. O tecnológico Nasdaq Composite somou 0,24% para 15.793,72 pontos e o industrial Dow Jones ganhou 0,13% para 38.726,33 pontos.
Entre os principais movimentos de mercado, a Walt Disney ganhou 11,5%, depois de a gigante de media ter ultrapassado as estimativas de lucros dos analistas, anunciado um investimento de 1,5 mil milhões de dólares na Epic Games (uma empresa de videojogos) e planos para lançar um serviço de "streaming" com a ESPN em 2025. A empresa liderada por Bob Iger revelou também um plano para recomprar três mil milhões de ações e aumentar o dividendo em 50%.
Já a fabricante de "chips" britânica Arm escalou 47,89% para máximos históricos, depois de a empresa ter revelado estimativas de um aumento das vendas e dos lucros superior ao esperado, numa época que se espera que seja de forte procura por este tipo de "hardware" com vista ao desenvolvimento da inteligência artificial. A empresa apenas entrou em bolsa em setembro de 2023.
Por sua vez, o New York Community Bancorp (NYCB) voltou às perdas e caiu 6,79% para 4,19 dólares, mesmo depois de o banco ter tentado renovar a confiança dos investidores ao nomear um novo presidente executivo e ter afirmado que ia cortar a exposição ao segmento do imobiliário comercial - a principal fonte de preocupação do mercado.
Os investidores estiveram também a avaliar o número de pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos, que caíram em nove mil pedidos para 218 mil na semana passada, abaixo dos 220 mil esperados pelos analistas. Estes dados apontam para uma robustez do mercado laboral, que reforça a mensagem da Fed de que as taxas de juro não vão ser reduzidas no curto-prazo.
Uma robusta época de resultados e os ganhos das "megacaps" - empresas com elevada capitalização bolsista, como a Nvidia ou a Meta têm sustentado as subidas em Wall Street.
As declarações de membros da Reserva Federal continuaram a centrar atenções, com o mercado à procura de pistas sobre os próximos passos no que toca à política monetária.
No final da sessão, o S&P 500 avançou 0,06% para um recorde de fecho de 4.997,91 pontos. O tecnológico Nasdaq Composite somou 0,24% para 15.793,72 pontos e o industrial Dow Jones ganhou 0,13% para 38.726,33 pontos.
Entre os principais movimentos de mercado, a Walt Disney ganhou 11,5%, depois de a gigante de media ter ultrapassado as estimativas de lucros dos analistas, anunciado um investimento de 1,5 mil milhões de dólares na Epic Games (uma empresa de videojogos) e planos para lançar um serviço de "streaming" com a ESPN em 2025. A empresa liderada por Bob Iger revelou também um plano para recomprar três mil milhões de ações e aumentar o dividendo em 50%.
Já a fabricante de "chips" britânica Arm escalou 47,89% para máximos históricos, depois de a empresa ter revelado estimativas de um aumento das vendas e dos lucros superior ao esperado, numa época que se espera que seja de forte procura por este tipo de "hardware" com vista ao desenvolvimento da inteligência artificial. A empresa apenas entrou em bolsa em setembro de 2023.
Por sua vez, o New York Community Bancorp (NYCB) voltou às perdas e caiu 6,79% para 4,19 dólares, mesmo depois de o banco ter tentado renovar a confiança dos investidores ao nomear um novo presidente executivo e ter afirmado que ia cortar a exposição ao segmento do imobiliário comercial - a principal fonte de preocupação do mercado.
Os investidores estiveram também a avaliar o número de pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos, que caíram em nove mil pedidos para 218 mil na semana passada, abaixo dos 220 mil esperados pelos analistas. Estes dados apontam para uma robustez do mercado laboral, que reforça a mensagem da Fed de que as taxas de juro não vão ser reduzidas no curto-prazo.
Uma robusta época de resultados e os ganhos das "megacaps" - empresas com elevada capitalização bolsista, como a Nvidia ou a Meta têm sustentado as subidas em Wall Street.