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Retalho e grupo EDP dão abertura negativa ao PSI-20

A bolsa nacional acompanha o pessimismo das principais praças europeias, penalizada pelas descidas ligeiras da EDP, EDP Renováveis, Sonae e Jerónimo Martins.

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08 de Agosto de 2017 às 08:17
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A bolsa nacional está a negociar em queda ligeira esta terça-feira, 8 de Agosto, depois de duas sessões consecutivas de ganhos, com o PSI-20 a desvalorizar 0,08% para 5.271,56 pontos. Das 19 cotadas que formam o principal índice nacional, oito estão em queda, seis em alta e cinco inalteradas.

Lisboa acompanha, desta forma, a tendência negativa das principais praças europeias, depois de a sessão norte-americana ter ficado marcada pelo novo recorde consecutivo do Dow Jones.

Antes da abertura na Europa, foi revelado que as exportações e as importações chinesas subiram menos do que o esperado, no mês passado.

Por cá, as cotadas do grupo EDP são das que mais penalizam o PSI-20, com a casa-mãe a descer 0,29% para 3,146 euros e a EDP Renováveis a deslizar 0,26% para 6,80 euros, um valor ainda superior à contrapartida oferecida pela EDP na OPA, de 6,75 euros.

A empresa liderada por António Mexia ficou longe do patamar necessário para retirar a EDP Renováveis de bolsa, mas os analistas antecipam que o desfecho da operação poderá ser favorável para as acções da eólica e relativamente neutral para a EDP, como escreve o Negócios na edição desta terça-feira.

A contribuir para a tendência negativa está ainda o sector do retalho, com a Jerónimo Martins a ceder 0,32% para 16,905 euros e a Sonae a recuar 0,51% para 97,6 cêntimos.

Do lado das subidas destaca-se o BCP, os CTT, a Galp e a Pharol. O banco liderado por Nuno Amado soma 0,13% para 23,89 cêntimos, os CTT ganham 0,5% para 5,376 euros e a Galp avança 0,14% para 14,18 euros, numa altura em que o petróleo segue com sinal vermelho nos mercados internacionais.

Já a Pharol soma 0,59% para 34 cêntimos. O Negócios noticia que a justiça do Luxemburgo rejeitou a pretensão da Pharol, que queria destituir os responsáveis pela insolvência da Rioforte, a empresa do Grupo Espírito Santo em que antiga PT SGPS investiu 897 milhões de euros em papel comercial. 

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