Notícia
Queda de 3,5% do BCP pressiona bolsa nacional
O BCP e a Nos terminaram o dia com quedas avolumadas e catalisaram uma queda na bolsa nacional. Lá, fora o preço do petróleo teve uma recaída para mínimos de mais de um ano e levou a Galp ao tapete.
O índice PSI-20 terminou a sessão desta segunda-feira, 10 de fevereiro, a desvalorizar 0,15% para os 5.282,06 pontos, num dia em que o coronavírus voltou a travar o ímpeto dos investidores.
Com dez cotadas a subir e oito em queda, a bolsa nacional acompanhou a tendência do resto da Europa, com os principais índices a serem impactados pelo contínuo aumento de mortes devido ao coronavírus. Os números mais recentes apontam para mais de 900 vítimas mortais provadas pela pneumonia viral.
No radar está também o preço do petróleo, que hoje voltou a recuar para mínimos de mais de um ano. O Brent, negociado em Londres e que serve de referência para Portugal, desvaloriza 1,36% para os 53,73 dólares por barril.
A precipitar este sentimento está a hipótese de a OPEP+ (Organização de Países Exportadores de Petróleo e os aliados) não agendar nenhuma reunião de emergência ainda este mês, para fazer face ao impacto que o vírus está a ter no preço da matéria-prima, como era esperado. O comité técnico do cartel reuniu na semana passada - e as negociações prolongaram-se, pela primeira vez, para um terceiro dia - e recomendou um corte de produção extraordinário de 600 mil barris por dia.
Por cá, o BCP desvalorizou 3,49% para os 18,80 cêntimos por ação, no dia em que o CaixaBank BPI reduziu a recomendação e o preço-alvo das ações do banco, depois de ter revisto em baixa a projeção para os resultados. O preço-alvo para o final de 2020 desceu 7%, de 0,27 euros para 0,25 euros, o que traduz um potencial de valorização de 28%. A recomendação baixou de "comprar" para "neutral".
Para além do BCP, também a empresa de telecomunicações Nos teve uma queda avolumada (-2,80% para os 4,44 euros), tendo tocado em mínimos de setembro de 2014 no meio da sessão.
A negociar em queda esteve também a Galp, que perdeu 1,42% para os 13,56 euros por ação, em linha com a queda do preço do petróleo. Na Europa, o setor de "oil & gas" foi também um dos mais penalizados (-1,32%).
Em contraciclo negociou a EDP, com uma subida de 1,31% para os 4,646 euros. Também a EDP Renováveis (+0,16%) e a Jerónimo Martins (+2,04%) fecharam a primeira sessão da semana com valorizações.
Com dez cotadas a subir e oito em queda, a bolsa nacional acompanhou a tendência do resto da Europa, com os principais índices a serem impactados pelo contínuo aumento de mortes devido ao coronavírus. Os números mais recentes apontam para mais de 900 vítimas mortais provadas pela pneumonia viral.
A precipitar este sentimento está a hipótese de a OPEP+ (Organização de Países Exportadores de Petróleo e os aliados) não agendar nenhuma reunião de emergência ainda este mês, para fazer face ao impacto que o vírus está a ter no preço da matéria-prima, como era esperado. O comité técnico do cartel reuniu na semana passada - e as negociações prolongaram-se, pela primeira vez, para um terceiro dia - e recomendou um corte de produção extraordinário de 600 mil barris por dia.
Por cá, o BCP desvalorizou 3,49% para os 18,80 cêntimos por ação, no dia em que o CaixaBank BPI reduziu a recomendação e o preço-alvo das ações do banco, depois de ter revisto em baixa a projeção para os resultados. O preço-alvo para o final de 2020 desceu 7%, de 0,27 euros para 0,25 euros, o que traduz um potencial de valorização de 28%. A recomendação baixou de "comprar" para "neutral".
Para além do BCP, também a empresa de telecomunicações Nos teve uma queda avolumada (-2,80% para os 4,44 euros), tendo tocado em mínimos de setembro de 2014 no meio da sessão.
A negociar em queda esteve também a Galp, que perdeu 1,42% para os 13,56 euros por ação, em linha com a queda do preço do petróleo. Na Europa, o setor de "oil & gas" foi também um dos mais penalizados (-1,32%).
Em contraciclo negociou a EDP, com uma subida de 1,31% para os 4,646 euros. Também a EDP Renováveis (+0,16%) e a Jerónimo Martins (+2,04%) fecharam a primeira sessão da semana com valorizações.