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PT ameniza perdas no fecho da Bolsa nacional

A Bolsa de Valores de Lisboa e Porto (BVLP) encerrou a sessão a descer, em linha com as suas congéneres europeias. O PSI30 caiu 0,37% e o PSI20 recuou 0,38% com a Portugal Telecom (PT) a limitar as perdas.

01 de Fevereiro de 2001 às 16:37
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A Bolsa de Valores de Lisboa e Porto (BVLP) encerrou a sessão a descer, em linha com as suas congéneres europeias. O PSI30 caiu 0,37% e o PSI20 recuou 0,38% com a Portugal Telecom (PT) a limitar as perdas.

O PSI30 marcou 5,030,35 pontos e o PSI20 negociou nos 11.151,54 pontos enquanto o Euro Stoxx 50 perdia 1,51% para os 4.491,27 pontos. O Banco Central Europeu divulgou hoje a intenção de manter a taxa de referência na Zona Euro inalterada nos 4,75%, depois da Reserva Federal ter cortado ontem 50 pontos na principal taxa de juro norte-americana. O Nasdaq valorizava 0,72% para os 2.792,70 pontos depois de ter iniciado a sessão a perder.

A Portugal Telecom (PT) terminou a sessão a valorizar 1,01% para os 11,98 euros (2.402 escudos), no dia em que Ricardo Salgado revelou ao Canal de Negócios que vai votar a favor, na próxima Assembleia Geral, do reforço da Telefónica no capital da PT para um máximo de 10%.

O Banco Espírito Santo (BES) apresentou resultados antes da abertura do mercado, tendo registado um crescimento de 11% em 2000, ascendendo a 228 milhões de euros (45,7 milhões de contos). O grupo liderado por Ricardo Salgado perdeu 0,29% para negociar nos 17,40 euros (3.488 escudos).

O Banco Português de Investimento (BPI) recuou 3,08% para os 3,78 euros (758 escudos), depois de ontem ter apresentado resultados inferiores ao esperado, em virtude de um aumento das provisões, segundo analistas.

No universo da Internet, a PTM.com perdeu 1,71% para os 5,18 euros (1.039 escudos) enquanto a participada da Sonae derrapou 2,99% para cotar nos 7,39 euros (1.482 escudos).

A Inapa avançou 3,78% para os 5,76 euros (1.155 escudos), no dia em que a Central Investimentos emitiu um estudo sobre a empresa, onde atribuiu a recomendação de «compra» para as acções da empresa, apontando um preço alvo de 7,70 euros (1.544 escudos), o que representa uma valorização potencial superior a 30% face à cotação de hoje.

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