Notícia
PSI-20 volta a deslizar com BCP e Galp a pressionar
O índice nacional termina a semana com a pender para o negativo, com os pesos pesados Galp e BCP a empurrarem para o vermeho.
A bolsa nacional abriu em queda, com o principal índice, o PSI-20, a descer 0,91% para os 4.176,49 pontos. A contribuir estão 14 cotadas no vermelho, contra apenas duas no verde.
Lá fora, o clima de tensão entre Washington e Pequim contagia as bolsas, que se contraem na generalidade. Depois de o Senado ter aprovado uma lei que pode prejudicar as cotadas chinesas nos Estados Unidos, a China já ameaçou retaliar. O ressurgir de protestos em Hong Kong, desta vez motivados por uma outra lei de segurança, preocupa não só pela violência das últimas manifestações como também por isto poder servir de mais um argumento para Trump se opor à China.
Em Lisboa, BCP e Galp destacam-se no vermelho. O banco liderado por Miguel Maya cai 1,74% para os 9,06 cêntimos e a Galp desce 1,58% para os 10,27 euros.
A ceder mais que o BCP e a Galp está ainda a Mota-Engil, que recua 1,85% para os 1,16 euros. Esta cotada, a par da Galp, é sensível aos movimentos do petróleo, uma vez que este recurso é o motor de muitos dos países emergentes em que a construtora opera.
Esta quarta-feira, as cotações de petróleo estão de facto a resvalar, sendo que o barril em Nova Iorque já deslizou quase 10% e em Londres esteve perto dos 7%. A pressionar a matéria-prima estão as desconfianças quanto à recuperação económica na China, este que é o maior consumidor de petróleo a nível mundial.
Ainda por cá, a Ibersol inicia a sessão inalterada depois de na sessão anterior ter surpreendido ao disparar quase 30%. Os analistas apontaram como possível explicação a reabertura dos centros comerciais, que se avizinha, espaços onde esta empresa possui a maioria das lojas. Esta semana, já foi possível a abertura dos estabelecimentos de rua.
(Notícia em atualizada às 08:22)
Lá fora, o clima de tensão entre Washington e Pequim contagia as bolsas, que se contraem na generalidade. Depois de o Senado ter aprovado uma lei que pode prejudicar as cotadas chinesas nos Estados Unidos, a China já ameaçou retaliar. O ressurgir de protestos em Hong Kong, desta vez motivados por uma outra lei de segurança, preocupa não só pela violência das últimas manifestações como também por isto poder servir de mais um argumento para Trump se opor à China.
A ceder mais que o BCP e a Galp está ainda a Mota-Engil, que recua 1,85% para os 1,16 euros. Esta cotada, a par da Galp, é sensível aos movimentos do petróleo, uma vez que este recurso é o motor de muitos dos países emergentes em que a construtora opera.
Esta quarta-feira, as cotações de petróleo estão de facto a resvalar, sendo que o barril em Nova Iorque já deslizou quase 10% e em Londres esteve perto dos 7%. A pressionar a matéria-prima estão as desconfianças quanto à recuperação económica na China, este que é o maior consumidor de petróleo a nível mundial.
Ainda por cá, a Ibersol inicia a sessão inalterada depois de na sessão anterior ter surpreendido ao disparar quase 30%. Os analistas apontaram como possível explicação a reabertura dos centros comerciais, que se avizinha, espaços onde esta empresa possui a maioria das lojas. Esta semana, já foi possível a abertura dos estabelecimentos de rua.
(Notícia em atualizada às 08:22)