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PSI-20 sobe timidamente com Galp a segurar
O índice nacional alinha com a Europa num sentimento positivo, apesar de as subidas serem ligeiras. Por cá a Galp destaca-se entre as cotadas que mais impulsionam o índice.
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A bolsa nacional abriu em alta ligeira, com o principal índice, o PSI-20, a valorizar 0,03% para os 5.074,32 pontos. São nove as cotadas a subir, sete a descer e quatro as que seguem inalteradas.
Na Europa, o sentimento é igualmente positivo. Já na última sessão as bolsas europeias e de Wall Street valorizaram, depois de o presidente da Fed, Jerome Powell, ter garantido que tudo será feito para apoiar a economia norte-americana, o que foi lido como uma indicação de que há margem para baixar os juros em caso de necessidade.
Por cá, a Galp é o "peso pesado" que se destaca no verde. A petrolífera sobe 0,52% para os 13,45 euros, em contramão com o mercado da matéria-prima, no qual o barril londrino desliza 0,73% para os 61,52 dólares. Outra das cotadas de mais peso no índice, o BCP, contribui com uma valorização de 0,24% para os 26 cêntimos.
A EDP mantém-se ligeiramente acima da linha de água, com uma subida de 0,03% para os 3,33 euros, depois de a Bloomberg ter noticiado que a China Three Gorges poderá avançar com uma fusão entre ativos que controla no Brasil e as operações da EDP no mesmo mercado.
A liderar as perdas está a Mota-Engil, com uma quebra de 2,56% para os 1,90 euros. A cotada entra hoje em ex-dividendo, o que significa que as ações detidas deixam de conferir direito à remuneração acionista já anunciada – por conta dos resultados de 2018 – e que começa a ser paga a partir de 7 de junho. A empresa liderada por Gonçalo Moura Martins vai distribuir um dividendo ilíquido de 7,4 cêntimos por ação. Não fosse este efeito, os títulos estariam a valorizar 1,23%.
Também a travar o índice nacional está a Corticeira Amorim, que perde 1,18% para os 10,06 euros na primeira sessão após a Investmark, que é da família Amorim, ter lançado uma oferta particular de venda de 4,6 milhões de ações da cotada.
(Notícia atualizada às 08:35)
Na Europa, o sentimento é igualmente positivo. Já na última sessão as bolsas europeias e de Wall Street valorizaram, depois de o presidente da Fed, Jerome Powell, ter garantido que tudo será feito para apoiar a economia norte-americana, o que foi lido como uma indicação de que há margem para baixar os juros em caso de necessidade.
A EDP mantém-se ligeiramente acima da linha de água, com uma subida de 0,03% para os 3,33 euros, depois de a Bloomberg ter noticiado que a China Three Gorges poderá avançar com uma fusão entre ativos que controla no Brasil e as operações da EDP no mesmo mercado.
A liderar as perdas está a Mota-Engil, com uma quebra de 2,56% para os 1,90 euros. A cotada entra hoje em ex-dividendo, o que significa que as ações detidas deixam de conferir direito à remuneração acionista já anunciada – por conta dos resultados de 2018 – e que começa a ser paga a partir de 7 de junho. A empresa liderada por Gonçalo Moura Martins vai distribuir um dividendo ilíquido de 7,4 cêntimos por ação. Não fosse este efeito, os títulos estariam a valorizar 1,23%.
Também a travar o índice nacional está a Corticeira Amorim, que perde 1,18% para os 10,06 euros na primeira sessão após a Investmark, que é da família Amorim, ter lançado uma oferta particular de venda de 4,6 milhões de ações da cotada.
(Notícia atualizada às 08:35)