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PSI-20 renova máximo de 4 de dezembro com Pharol a disparar 8,5%
A bolsa nacional regressou aos ganhos num dia em que voltou a negociar em máximos de mais de um mês, isto numa sessão em que as estrelas foram a Pharol, com uma subida de 8,5%, e a Ibersol, que tocou no valor mais alto desde 29 de outubro.
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O PSI-20 somou 0,29% para 4.923,97 pontos na sessão desta quarta-feira, 9 de janeiro, com 10 cotadas em alta, seis em queda e duas inalteradas, isto num dia em que a praça lisboeta voltou a transacionar em máximos de 4 de dezembro. A praça lisboeta acompanhou os ganhos registados na generalidade das principais praças europeias.
O índice de referência europeu Stoxx 600 valorizou pelo segundo dia seguido apoiado nas subidas dos setores automóvel e tecnológico. Estes foram os setores europeus que mais beneficiaram das notícias que apontam para um desfecho positivo das negociações entre a China e os Estados Unidos que decorrem em solo chinês e que visam alcançar um compromisso que permita pôr fim à disputa comercial entre as duas maiores economias mundiais.
No plano nacional, os maiores destaques da sessão couberam à Pharol e à Ibersol. A Pharol disparou 8,57% para 0,1926 euros, isto depois de a cotada ter chegado a acordo com a operadora brasileira Oi para porem fim a todos os litígios entre as duas companhias. Já a Ibersol subiu 3,19% para 8,42 euros, tendo mesmo negociado em máximos de 29 de outubro.
Também o setor do retalho apoiou os ganhos em Lisboa, com a Jerónimo Martins a apreciar 0,71% para 10,68 euros e a Sonae a crescer 0,49% para 0,827 euros, num dia em que o grupo da Maia atingiu o valor mais elevado desde 3 de Dezembro.
O sector do papel dividiu-se: a Semapa avançou 2,58% para 14,34 euros enquanto a Altri (-2,36% para 6,20 euros) e a Navigator (-0,32% para 3,772 euros) fecharam no vermelho.
A travar uma maior valorização do PSI-20 esteve sobretudo a EDP Renováveis que perdeu 1,14% para 7,78 euros. Continuando no setor energético, a EDP fechou inalterada no valor de fecho de terça-feira (3,075 euros), a REN subiu 0,31% para 2,55 euros e a Galp Energia somou 1% para 14,575 euros. Também em alta fechou o BCP, que cresceu 0,12% para 0,2451 euros.
Nota ainda para a Mota-Engil que cedeu 0,12% para 1,722 euros depois de uma manhã em que chegou a registar fortes ganhos após analistas do BPI terem sustentado que a construtora pode beneficiar da construção do novo aeroporto do Montijo.
(Notícia atualizada às 16:55)
O índice de referência europeu Stoxx 600 valorizou pelo segundo dia seguido apoiado nas subidas dos setores automóvel e tecnológico. Estes foram os setores europeus que mais beneficiaram das notícias que apontam para um desfecho positivo das negociações entre a China e os Estados Unidos que decorrem em solo chinês e que visam alcançar um compromisso que permita pôr fim à disputa comercial entre as duas maiores economias mundiais.
Também o setor do retalho apoiou os ganhos em Lisboa, com a Jerónimo Martins a apreciar 0,71% para 10,68 euros e a Sonae a crescer 0,49% para 0,827 euros, num dia em que o grupo da Maia atingiu o valor mais elevado desde 3 de Dezembro.
O sector do papel dividiu-se: a Semapa avançou 2,58% para 14,34 euros enquanto a Altri (-2,36% para 6,20 euros) e a Navigator (-0,32% para 3,772 euros) fecharam no vermelho.
A travar uma maior valorização do PSI-20 esteve sobretudo a EDP Renováveis que perdeu 1,14% para 7,78 euros. Continuando no setor energético, a EDP fechou inalterada no valor de fecho de terça-feira (3,075 euros), a REN subiu 0,31% para 2,55 euros e a Galp Energia somou 1% para 14,575 euros. Também em alta fechou o BCP, que cresceu 0,12% para 0,2451 euros.
Nota ainda para a Mota-Engil que cedeu 0,12% para 1,722 euros depois de uma manhã em que chegou a registar fortes ganhos após analistas do BPI terem sustentado que a construtora pode beneficiar da construção do novo aeroporto do Montijo.
(Notícia atualizada às 16:55)