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PSI-20 sobe pela sétima sessão com EDP em novo máximo de 2008

O índice nacional alinha com as principais praças europeias, num dia em que novos dados económicos da China deixam os investidores respirar de alívio.

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17 de Janeiro de 2020 às 08:11
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A bolsa nacional abriu em alta, com o principal índice, o PSI-20, a somar 0,34% para os 5.325 pontos. A puxar pelo índice estão 12 cotadas a cotar no verde, contra apenas duas no vermelho e quatro inalteradas.

Lá fora, o sentimento é igualmente positivo depois de ter sido divulgado que a economia chinesa cresceu ao ritmo mais baixo desde 1990 em 2019, mas dá sinais de estabilização. O PIB chinês ficou, no conjunto do ano passado, nos 6,1%, próximo do nível mais baixo da meta estipulada pelo Partido Comunista, de "entre 6 e 6,5%". Mostrou, contudo, consistência e resiliência ao longo do ano, o que melhora as perspetivas para 2020. 

Outros dados económicos revelados esta sexta-feira também apontam nesse sentido de estabilização da economia chinesa. A produção industrial acelerou em dezembro de forma inesperada com um aumento de 6,9% (o mais forte em nove meses). Já as vendas a retalho aumentarem 8%, acima do esperado pelos analistas (7,8%). 

Por cá, impulsionar o PSI-20 estão a EDP e a Jerónimo Martins. A elétrica avança 0,56% para os 4,10 euros, atingindo um novo máximo de 2008, nesta que é a sexta sessão no verde. Já a retalhista soma 0,42% para os 15,70 euros, regressando ao terreno positivo depois de ter terminado a última sessão com uma quebra de mais de 1%. 

O setor do papel também se evidencia nos ganhos, com a Semapa a ocupar o segundo lugar do pódio, com uma subida de 0,76% e a Navigator a apreciar 0,41% para os 3,39 euros.

O peso pesado BCP também segue no verde, embora com ganho smais modestos, de 0,31% para os 20 cêntimos. O banco sobe na primeira sessão depois de divulgado que o Bank Millennium, o banco detido pelo BCP na Polónia, decidiu constituir, no quarto trimestre, uma reserva de 150 milhões de zlótis (35,48 milhões de euros) para se acautelar contra os riscos jurídicos decorrentes da exigência de conversão dos créditos em francos suíços.

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