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PSI-20 cai pelo terceiro dia com Galp a pressionar após corte do JPMorgan

A bolsa nacional acompanha a tendência negativa das principais praças europeias, penalizada sobretudo pela Galp e pelas cotadas do retalho.

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02 de Dezembro de 2020 às 08:20
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A bolsa nacional abriu em queda esta quarta-feira, 2 de dezembro, pela terceira sessão consecutiva, com o PSI-20 a deslizar 0,22% para 4.577,83 pontos. Das 17 cotadas que formam o principal índice nacional, 12 estão em queda, três em alta e duas inalteradas.

Na Europa, a tendência é igualmente negativa, com os principais índices a perderem quase 0,5%, numa altura em que os investidores aguardam novos desenvolvimentos ao nível das vacinas e novidades sobre os estímulos nos Estados Unidos para alavancar novas subidas. Isto depois de, em novembro, as ações globais terem vivido o seu melhor mês de sempre, e de muitos dos progressos em torno dos tratamentos para o novo coronavírus estarem já descontados no mercado.

Por cá, a Galp Energia é das cotadas que mais penaliza o PSI-20. A petrolífera desce 1,21% para 8,970 euros, depois de o JPMorgan ter cortado a recomendação para as ações de "overweight" para "neutral".

O preço-alvo apontado pelo banco de investimento norte-americano é de 11,5 euros, o que confere um potencial de subida de cerca de 25% às ações da empresa liderada por Carlos Gomes da Silva.

A contribuir para a queda do PSI-20 estão ainda as cotadas do retalho, com a Sonae a perder 0,95% para 67,85 cêntimos e a Jerónimo Martins a cair 0,43% para 14,005 euros.

Por outro lado, a evitar uma maior queda do PSI-20 estão as cotadas do grupo EDP. A casa-mãe avança 1,31% para 4,470 euros e a EDP Renováveis valoriza 0,81% para 17,52 euros.

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