Notícia
PSI-20 cai para mínimo de dezembro com BCP a perder quase 4%
A bolsa nacional recuou pelo quarto dia seguido para transacionar em mínimos de 4 de dezembro. Numa sessão marcada por fortes perdas, quedas do BCP, da Mota-Engil e do setor do papel foram as que mais penalizaram.
O índice PSI-20 fechou a sessão desta terça-feira, 25 de fevereiro, a perder 2,28% para 5.078,36 pontos, com 17 cotadas no vermelho e uma inalterada. A praça lisboeta recuou assim para mínimos de 4 de dezembro, acompanhando a toada de perdas que também se verificou na Europa e que se prolonga há quatro dias consecutivos, embora com maior expressividade nas duas últimas sessões.
À imagem da bolsa nacional, o índice de referência europeu Stoxx600 negociou na cotação mais baixa desde 11 de dezembro, pressionado pela queda de todos os setores do velho continente, com os investidores a refletirem a preocupação crescente quanto ao surto do coronavírus, isto numa altura em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) admite a possibilidade de declarar pandemia global.
Em Lisboa foi o BCP que mais pressionou, com o banco liderado por Miguel Maya a perder 3,78% para 0,1733 euros numa sessão em que chegou a transacionar em mínimos de março de 2017. Apesar de ter reportado lucros de 302 milhões de euros no ano passado, o BCP revelou que a filial polaca (Bank Millennium) não distribuirá dividendos.
Ainda a contribuir decisivamente para a queda acentuada do PSI-20 esteve a Mota-Engil, com a construtora a afundar 5,15% para 1,437 euros, tendo tocado na cotação mais baixa desde julho de 2016, e o setor do papel: a Altri resvalou 3,14% para 5,395 euros, a Navigator deslizou 3,45% para 2,968 euros e a Semapa caiu 1,68% para 11,70 euros.
Destaque pela negativa ainda para a Sonae (-2,24% para 0,765 euros), a Pharol (-5,36% para 0,09 euros) e a Nos (-1,80% para 3,828 euros), que negociaram respetivamente em mínimos de novembro de 2016, de junho de 2016 e de julho de 2013.
A finalizar nota ainda para as desvalorizações verificadas no setor da energia, com a EDP a recuar 3,68% para 0,377 euros, a EDP Renováveis a cair 2,50% para 12,48 euros, a Galp Energia a perder 0,98% para 13,605 euros e a REN a descer 1,47% para 2,69 euros.
(Notícia atualizada)
À imagem da bolsa nacional, o índice de referência europeu Stoxx600 negociou na cotação mais baixa desde 11 de dezembro, pressionado pela queda de todos os setores do velho continente, com os investidores a refletirem a preocupação crescente quanto ao surto do coronavírus, isto numa altura em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) admite a possibilidade de declarar pandemia global.
Ainda a contribuir decisivamente para a queda acentuada do PSI-20 esteve a Mota-Engil, com a construtora a afundar 5,15% para 1,437 euros, tendo tocado na cotação mais baixa desde julho de 2016, e o setor do papel: a Altri resvalou 3,14% para 5,395 euros, a Navigator deslizou 3,45% para 2,968 euros e a Semapa caiu 1,68% para 11,70 euros.
Destaque pela negativa ainda para a Sonae (-2,24% para 0,765 euros), a Pharol (-5,36% para 0,09 euros) e a Nos (-1,80% para 3,828 euros), que negociaram respetivamente em mínimos de novembro de 2016, de junho de 2016 e de julho de 2013.
A finalizar nota ainda para as desvalorizações verificadas no setor da energia, com a EDP a recuar 3,68% para 0,377 euros, a EDP Renováveis a cair 2,50% para 12,48 euros, a Galp Energia a perder 0,98% para 13,605 euros e a REN a descer 1,47% para 2,69 euros.
(Notícia atualizada)