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PSI-20 cai e renova mínimos de Março de 2017
O índice lisboeta regressou às quedas e renovou mínimos de Março de 2017. As cotadas do sector do papel, o BCP e Jerónimo Martins penalizaram o PSI-20.
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A bolsa nacional caiu 0,85% para os 4.818,85 pontos, renovando mínimos de 20 meses e acompanhando as perdas das bolsas europeias. O PSI-20 chegou a aliviar na sessão anterior, mas voltou às quedas num dia em que a liquidez na Europa é menor. As cotadas que mais pressionaram foram as do sector do papel, o BCP e a Jerónimo Martins.
A sessão na Europa está a ser marcada por uma liquidez menor dado que os mercados nos Estados Unidos estão fechados por causa da celebração dia de Acção de Graças. Amanhã – dia em que se assinala a Black Friday – os mercados norte-americanos reabrem, mas fecham mais cedo, pelo que esta semana o volume de negociação está mais fraco nos EUA.
Em Lisboa, o destaque pela negativa vai para a Mota-Engil que volta a cair mais de 3%, atingindo mínimos de Julho de 2016. As cotadas do sector do papel também fecharam em baixa com a Navigator e a Semapa a negociarem em mínimos de mais de um ano.
O BCP perdeu 2,04% para os 23,55 cêntimos numa sessão em que foi "penalizado pela debilidade dos bancos espanhóis", escrevem os analistas do BPI no comentário de fecho. "Esta fraqueza do Santander, do BBVA, entre outros, sobrepôs-se ao efeito positivo da valorização dos bancos italianos", explicam.
A Galp perdeu mais de 1%, num dia em que o petróleo também está a desvalorizar. Às quedas junta-se ainda a Jerónimo Martins que perdeu 1,32% para os 10,50 euros. Por fim, a EDP Renováveis cedeu 0,33% para os 7,523 euros, num dia em que anunciou que garantiu um contrato de 15 anos no mercado de energia eólica na Polónia, que vai permitir à cotada aumentar a capacidade instalada no país.
A impedir maiores perdas no PSI-20 estiveram os CTT, a Nos e a REN. "Pela positiva destacaram-se os CTT e a REN, duas empresas menos permeáveis ao contexto externo", referem os analistas do BPI.
(Notícia actualizada pela última vez às 16h57)
A sessão na Europa está a ser marcada por uma liquidez menor dado que os mercados nos Estados Unidos estão fechados por causa da celebração dia de Acção de Graças. Amanhã – dia em que se assinala a Black Friday – os mercados norte-americanos reabrem, mas fecham mais cedo, pelo que esta semana o volume de negociação está mais fraco nos EUA.
Esta quinta-feira, 22 de Novembro, os investidores europeus estão focados em questões internas. Por um lado, o acordo de princípio na "declaração política" entre o Reino Unido e a União Europeia está a fomentar o optimismo. Por outro lado, ontem a Comissão Europeia deu o primeiro passo para que Itália possa entrar no procedimento por défices excessivos, abrindo a porta a sanções.
Em Lisboa, o destaque pela negativa vai para a Mota-Engil que volta a cair mais de 3%, atingindo mínimos de Julho de 2016. As cotadas do sector do papel também fecharam em baixa com a Navigator e a Semapa a negociarem em mínimos de mais de um ano.
O BCP perdeu 2,04% para os 23,55 cêntimos numa sessão em que foi "penalizado pela debilidade dos bancos espanhóis", escrevem os analistas do BPI no comentário de fecho. "Esta fraqueza do Santander, do BBVA, entre outros, sobrepôs-se ao efeito positivo da valorização dos bancos italianos", explicam.
A Galp perdeu mais de 1%, num dia em que o petróleo também está a desvalorizar. Às quedas junta-se ainda a Jerónimo Martins que perdeu 1,32% para os 10,50 euros. Por fim, a EDP Renováveis cedeu 0,33% para os 7,523 euros, num dia em que anunciou que garantiu um contrato de 15 anos no mercado de energia eólica na Polónia, que vai permitir à cotada aumentar a capacidade instalada no país.
A impedir maiores perdas no PSI-20 estiveram os CTT, a Nos e a REN. "Pela positiva destacaram-se os CTT e a REN, duas empresas menos permeáveis ao contexto externo", referem os analistas do BPI.
(Notícia actualizada pela última vez às 16h57)