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PSI-20 cai 0,22% no arranque com Galp a desvalorizar mais de 2,6%
A bolsa de Lisboa começa a semana em terreno negativo, com a Galp a pesar no arranque e a ceder 2,62%. A petrolífera apresentou esta segunda-feira resultados anuais, passando de prejuízos a lucro em 2021.
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A bolsa de Lisboa arrancou a sessão desta segunda-feira a desvalorizar 0,22% para 5.620,07 pontos, nesta altura em contraciclo com as praças europeias. A possibilidade de um encontro entre Joe Biden e Vladimir Putin, hipótese já admitida pelo presidente norte-americano, está a gerar algum otimismo entre os investidores europeus sobre um amenizar da tensão na Ucrânia.
Em Lisboa, das 19 cotadas que compõem o índice de referência português, cinco estão a negociar em alta, 11 estão a cair e três seguiam inalteradas: Mota-Engil, Novabase e a REN.
A Galp está no centro das atenções neste arranque de sessão, depois de ter anunciado antes da abertura do mercado que registou um lucro de 457 milhões de euros em 2021, resultado que contrasta com os prejuízos de 42 milhões de euros reportados em 2020. A empresa liderada por Andy Brown anunciou ainda que vai fazer uma atualização em alta do dividendo a pagar aos acionistas, passando dos 50 cêntimos para 52 cêntimos em 2022. No arranque, a petrolífera é a empresa que mais pesa do lado das quedas, a desvalorizar 2,62% para 9,738 euros.
De acordo com os dados da Bloomberg, a cotada ficou abaixo das estimativas dos analistas no quarto trimestre. De acordo com o consenso da Bloomberg, eram antecipados 152,8 milhões de euros de lucro no quarto trimestre, contra os 130 milhões apresentados pela companhia. Também o EBITDA ficou aquém do esperado - a Galp apresentou 644 milhões de euros neste indicador, contra as estimativas de 664,1 milhões.
A Ibersol está igualmente em terreno negativo neste arranque, a ceder 0,73% para 5,44 euros por ação, depois de na semana passada ter registado ganhos significativos devido à oferta recebida para vender os restaurantes Burger King em Portugal e Espanha.
Nas telecom, a Nos está no vermelho, a depreciar 0,63% para 3,490 euros. No retalho, tanto o peso-pesado Jerónimo Martins como a Sonae estão a negociar em terreno negativo, a ceder 0,05% (19,98 euros) e 0,2% (1,002 euros), respetivamente.
Já do lado dos ganhos, os pesos-pesados BCP, EDP e a EDP Renováveis estão a travar maiores perdas na bolsa de Lisboa.O BCP está a valorizar 1,08% para 0,20 euros por ação. Já entre as cotadas do grupo EDP, a casa-mãe valoriza 0,5% para 3,982 euros por ação, enquanto a EDP Renováveis está a valorizar 0,05% para 18,41 euros por ação.
Na sexta-feira passada, os analistas do Goldman Sachs baixaram o preço-alvo para os títulos da EDP e da EDP Renováveis. No mesmo dia, também o BNP Paribas reduziu o preço-alvo da EDP para 4,5 euros, enquanto a AlphaValue aumentou o preço-alvo para as ações da elétrica.
(notícia atualizada às 08:26)
Em Lisboa, das 19 cotadas que compõem o índice de referência português, cinco estão a negociar em alta, 11 estão a cair e três seguiam inalteradas: Mota-Engil, Novabase e a REN.
De acordo com os dados da Bloomberg, a cotada ficou abaixo das estimativas dos analistas no quarto trimestre. De acordo com o consenso da Bloomberg, eram antecipados 152,8 milhões de euros de lucro no quarto trimestre, contra os 130 milhões apresentados pela companhia. Também o EBITDA ficou aquém do esperado - a Galp apresentou 644 milhões de euros neste indicador, contra as estimativas de 664,1 milhões.
A Ibersol está igualmente em terreno negativo neste arranque, a ceder 0,73% para 5,44 euros por ação, depois de na semana passada ter registado ganhos significativos devido à oferta recebida para vender os restaurantes Burger King em Portugal e Espanha.
Nas telecom, a Nos está no vermelho, a depreciar 0,63% para 3,490 euros. No retalho, tanto o peso-pesado Jerónimo Martins como a Sonae estão a negociar em terreno negativo, a ceder 0,05% (19,98 euros) e 0,2% (1,002 euros), respetivamente.
Já do lado dos ganhos, os pesos-pesados BCP, EDP e a EDP Renováveis estão a travar maiores perdas na bolsa de Lisboa.O BCP está a valorizar 1,08% para 0,20 euros por ação. Já entre as cotadas do grupo EDP, a casa-mãe valoriza 0,5% para 3,982 euros por ação, enquanto a EDP Renováveis está a valorizar 0,05% para 18,41 euros por ação.
Na sexta-feira passada, os analistas do Goldman Sachs baixaram o preço-alvo para os títulos da EDP e da EDP Renováveis. No mesmo dia, também o BNP Paribas reduziu o preço-alvo da EDP para 4,5 euros, enquanto a AlphaValue aumentou o preço-alvo para as ações da elétrica.
(notícia atualizada às 08:26)