Notícia
Otimismo com economia leva Wall Street a melhor semana do último mês
Após três semanas consecutivas de perdas, Wall Street encerrou com ganhos robustos esta sexta-feira, culminando a melhor semana num mês. As tecnológicas destacaram-se.
Após três semanas de perdas, Wall Street reagiu alimentada pelo maior otimismo sobre a economia e registou a melhor semana do último mês, apesar de ter contado apenas com quatro sessões devido ao feriado da passada segunda-feira.
Esta sexta-feira, o Dow Jones ganhou 2,68%, para os 31.500,68 pontos, enquanto o S&P 500 avançou 3,06%, a maior subida desde maio de 2020, fechando nos 3.911,74 pontos. Mas o maior vencedor foi mesmo o tecnológico Nasdaq Composite, que escalou 3,34%, até aos 11.607,62 pontos.
Em termos semanais, o Dow Jones avançou 5,39%, o S&P 500 ganhou 6,45% e o Nasdaq deu um salto de 7,49%.
A animar os mercados hoje esteve a divulgação das expectativas dos consumidores para a inflação no longo prazo, que aliviaram dos máximos de 14 anos anteriormente avançados. Esta leitura poderá aligeirar a urgência da Fed para maiores aumentos das taxas diretoras.
James Bullard, presidente da Fed de Saint Louis, por seu turno, defendeu esta sexta-feira que os receios de uma recessão na maior economia mundial estão a ser empolados.
Passada a reunião da Fed e as audiências de Jerome Powell, presidente da autoridade monetária, no Senado e Congresso, os investidores vão agora centrar o foco nos resultados das empresas, considera Sylvia Jablonski, CEO da Defiance ETFs, em declarações à Bloomberg.
As "big tech" viveram um dia positivo: a Amazon ganhou 3,58%, a Apple avançou 2,45%, a Alphabet subiu 5,11%, enquanto a Microsoft valorizou 3,41% e a Meta escalou 7,19%.
Esta sexta-feira, o Dow Jones ganhou 2,68%, para os 31.500,68 pontos, enquanto o S&P 500 avançou 3,06%, a maior subida desde maio de 2020, fechando nos 3.911,74 pontos. Mas o maior vencedor foi mesmo o tecnológico Nasdaq Composite, que escalou 3,34%, até aos 11.607,62 pontos.
A animar os mercados hoje esteve a divulgação das expectativas dos consumidores para a inflação no longo prazo, que aliviaram dos máximos de 14 anos anteriormente avançados. Esta leitura poderá aligeirar a urgência da Fed para maiores aumentos das taxas diretoras.
James Bullard, presidente da Fed de Saint Louis, por seu turno, defendeu esta sexta-feira que os receios de uma recessão na maior economia mundial estão a ser empolados.
Passada a reunião da Fed e as audiências de Jerome Powell, presidente da autoridade monetária, no Senado e Congresso, os investidores vão agora centrar o foco nos resultados das empresas, considera Sylvia Jablonski, CEO da Defiance ETFs, em declarações à Bloomberg.
As "big tech" viveram um dia positivo: a Amazon ganhou 3,58%, a Apple avançou 2,45%, a Alphabet subiu 5,11%, enquanto a Microsoft valorizou 3,41% e a Meta escalou 7,19%.