Notícia
Nuno Amado investiu 91,5 mil euros no aumento de capital do BCP
O presidente executivo do BCP exerceu direitos sobre 949.005 acções e comprou mais 25.387 acções no aumento de capital do banco.
Nuno Amado exerceu direitos sobre 949.005 acções do BCP, no aumento de capital, tendo ainda comprado mais 25.387 acções.
Nesta operação, realizada a 2 de Fevereiro, o CEO do BCP investiu assim um total de 91.592,85 euros para ficar com um total de 974.392 títulos da instituição financeira, segundo a informação divulgada junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Já Miguel Maya, vice-presidente da comissão executiva, subscreveu 338.820 acções do banco, num investimento que ascendeu a 31.849,08 euros.
Miguel Bragança, vice-presidente da comissão executiva/CFO, subscreveu 343.095 acções, por 32.250,93 euros.
O presidente do conselho de administração, António Monteiro, subscreveu juntamente com a sua esposa, Isabel Monteiro, um total de 6.540 acções por 614,76 euros.
Por seu lado, o CEO da EDP, António Mexia, exerceu direitos sobre 2.265 acções, num investimento que se fixou em 212,91 euros.
Estas comunicações enquadram-se na informação prestada pelos dirigentes sobre as suas posições na sequência do aumento de capital.
Depois de a 30 de Janeiro ter terminado o período de oito sessões bolsistas para a negociação dos direitos de subscrição do aumento de capital do BCP, no dia 2 de Fevereiro findou o período de subscrição das novas acções – que foram admitidas à negociação a 9 de Fevereiro.
O apuramento do resultado do exercício de direitos e do rateio ocorreu logo após o final do período da oferta, a 3 de Fevereiro – tendo o banco anunciado que concretizou o encaixe de 1,33 mil milhões de euros, com a procura na operação a superar a oferta em mais de 20%.
A Fosun reforçou o estatuto de maior accionista, passando a deter perto de 24% do capital do banco, enquanto a Sonangol manteve o estatuto de segundo maior accionista, com cerca de 15% do capital.