Notícia
Novo máximo histórico do S&P não impede Wall Street de descer ao vermelho
Os principais índices do lado de lá do Atlântico encerraram a sessão em baixa, mas o "benchmark" mundial ainda alcançou terreno nunca antes pisado.
Os principais índices norte-americanos terminaram a sessão desta segunda-feira no vermelho. Depois de o S&P 500 e o Nasdaq terem, na sessão da passada sexta-feira, tocado em máximos históricos e terminado no valor mais elevado de fecho da sua história, hoje só o "benchmark" mundial voltou a registar um máximo histórico nos 5.149,67 pontos.
O S&P 500, referência para a região, recuou 0,12% para 5.130,95 pontos, o industrial Dow Jones perdeu 0,25% para 38.989,83 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite caiu 0,41% para 16.207,51 pontos.
Entre os principais movimentos de mercado, a Nvidia ganhou 3,6% para 852,37 dólares - o valor mais elevado de fecho de sempre. A fabricante de "chips" chegou a escalar 6,58%, alcançando máximos históricos nos 876,95 dólares.
Na última sessão da semana passada, a Nvidia tinha encerrado acima dos dois biliões de dólares em capitalização bolsista - o que aconteceu pela primeira vez na sua história. Hoje terminou nos 2,13 biliões de dólares.
Já a Apple perdeu 2,54%, depois de a Comissão Europeia ter anunciado que vai aplicar uma coima de 1,8 mil milhões de euros à fabricante do iPhone, devido a um abuso da sua posição dominante no mercado de "streaming" de música.
Bruxelas considera que a tecnológica, que impôs que as empresas processassem os pagamentos através da App Store, introduziu também restrições que impediam o conhecimento dos consumidores "sobre alternativas mais baratas de serviços de música fora do ecossistema da Apple".
Já a Coinbase pulou mais de 11% depois de a bitcoin ter atingido máximos de novembro de 2021 ao superar a fasquia dos 65 mil dólares.
"O mercado ainda está a tentar digerir as perspectivas para a economia, os resultados das cotadas e a Reserva Federal", disse à Reuters Scott Wren, analista do Wells Fargo, acrescentando que tanto os investidores institucionais como os de retalho têm algum receio de ficar de fora do mercado ao verem os principiais índices baterem máximos históricos.
"Os títulos estão caros, mas isso não significa que não possam subir ainda mais antes de um recuo. Este momento e pensamento positivos estão a impulsionar o mercado", referiu ainda.
Os investidores viram agora as atenções para os números do emprego nos Estados Unidos, bem como para a presença do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, que vai testemunhar na Câmara dos Representantes na quarta-feira e no Senado na quinta-feira.
O S&P 500, referência para a região, recuou 0,12% para 5.130,95 pontos, o industrial Dow Jones perdeu 0,25% para 38.989,83 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite caiu 0,41% para 16.207,51 pontos.
Entre os principais movimentos de mercado, a Nvidia ganhou 3,6% para 852,37 dólares - o valor mais elevado de fecho de sempre. A fabricante de "chips" chegou a escalar 6,58%, alcançando máximos históricos nos 876,95 dólares.
Já a Apple perdeu 2,54%, depois de a Comissão Europeia ter anunciado que vai aplicar uma coima de 1,8 mil milhões de euros à fabricante do iPhone, devido a um abuso da sua posição dominante no mercado de "streaming" de música.
Bruxelas considera que a tecnológica, que impôs que as empresas processassem os pagamentos através da App Store, introduziu também restrições que impediam o conhecimento dos consumidores "sobre alternativas mais baratas de serviços de música fora do ecossistema da Apple".
Já a Coinbase pulou mais de 11% depois de a bitcoin ter atingido máximos de novembro de 2021 ao superar a fasquia dos 65 mil dólares.
"O mercado ainda está a tentar digerir as perspectivas para a economia, os resultados das cotadas e a Reserva Federal", disse à Reuters Scott Wren, analista do Wells Fargo, acrescentando que tanto os investidores institucionais como os de retalho têm algum receio de ficar de fora do mercado ao verem os principiais índices baterem máximos históricos.
"Os títulos estão caros, mas isso não significa que não possam subir ainda mais antes de um recuo. Este momento e pensamento positivos estão a impulsionar o mercado", referiu ainda.
Os investidores viram agora as atenções para os números do emprego nos Estados Unidos, bem como para a presença do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, que vai testemunhar na Câmara dos Representantes na quarta-feira e no Senado na quinta-feira.