Notícia
Melhor dia da Galp em 15 meses dá fecho positivo a Lisboa
A bolsa portuguesa acompanhou as congéneres europeias e terminou o dia em terreno positivo. A Galp destacou-se ao escalar mais de 10% à boleia da forte subida do preço do petróleo.
O PSI-20 avançou 0,34%, para os 5.516,96 pontos, sendo a praça europeia com menores ganhos.
Das 19 cotadas do índice, dez fecharam no verde e nove no vermelho.
A Galp foi a estrela da sessão ao registar o melhor dia desde novembro de 2020 com um ganho de 10,61%, para os 11,31 euros, máximo desde junho de 2020.
Pela positiva destacaram-se também a Mota-Engil, que avançou 3,81%, para 1,227 euros, e a Nos, com uma subida de 2,38%, para os 3,44 euros.
O setor papeleiro registou ganhos, com a Semapa a ganhar 0,87%, a Altri valorizou 0,83% e a Navigator subiu 0,06%.
Nota ainda para os ganhos da Sonae e EDPR. A retalhista subiu 0,69%, até aos 0,947 euros, enquanto o braço verde da EDP avançou 0,47%, fechando nos 21,34 euros.
A impedir maiores ganhos do índice estiveram, principalmente, os pesos pesados BCP, Jerónimo Martins e EDP. O banco liderado por Miguel Maya caiu 2,92%, para 0,1495 euros, a dona do Pingo Doce cedeu 2,88%, fechando nos 19,235 euros, e a elétrica perdeu 1,72%, terminando a sessão a cotar nos 4,119 euros.
A cotada mais penalizada foi, no entanto, a Greenvolt, que recuou 3,06%, para os 5,70 euros.
Das 19 cotadas do índice, dez fecharam no verde e nove no vermelho.
Pela positiva destacaram-se também a Mota-Engil, que avançou 3,81%, para 1,227 euros, e a Nos, com uma subida de 2,38%, para os 3,44 euros.
O setor papeleiro registou ganhos, com a Semapa a ganhar 0,87%, a Altri valorizou 0,83% e a Navigator subiu 0,06%.
Nota ainda para os ganhos da Sonae e EDPR. A retalhista subiu 0,69%, até aos 0,947 euros, enquanto o braço verde da EDP avançou 0,47%, fechando nos 21,34 euros.
A impedir maiores ganhos do índice estiveram, principalmente, os pesos pesados BCP, Jerónimo Martins e EDP. O banco liderado por Miguel Maya caiu 2,92%, para 0,1495 euros, a dona do Pingo Doce cedeu 2,88%, fechando nos 19,235 euros, e a elétrica perdeu 1,72%, terminando a sessão a cotar nos 4,119 euros.
A cotada mais penalizada foi, no entanto, a Greenvolt, que recuou 3,06%, para os 5,70 euros.