Notícia
Maus ventos nos mercados interrompem ciclo de subidas do PSI-20
A bolsa nacional subiu cinco sessões consecutivas, mas esta quarta-feira o sentimento negativo dominou os mercados por todo o lado e levou à queda do PSI-20.
O PSI-20 sofreu com o contágio das bolsas europeias. A bolsa nacional desvalorizou 0,44% para os 5.636,79 pontos, interrompendo um ciclo de cinco sessões seguidas de ganhos. A liderar as quedas estiveram a Galp Energia, a EDP Renováveis e a Mota-Engil. O BCP foi uma das poucas cotadas que valorizou.
Na sessão desta quarta-feira a maior parte das cotadas desvalorizou: 12 desceram e apenas quatro subiram, tendo duas ficado inalteradas. Uma das maiores quedas foi registada pela Galp Energia num dia em que o petróleo negociado em Londres desvaloriza mais de 2%. As acções da energética desvalorizaram 1,48% para os 17,01 euros, interrompendo um ciclo de seis sessões consecutivas de subidas. Já a EDP Renováveis perdeu 0,88% para os 9,005 euros.
Ainda nas quedas, a Mota-Engil desvalorizou 2,27% para os 3,02 euros, um dia depois de ter anunciado uma parceria com o grupo nigeriano Shoreline para operar na Nigéria.
Estas desvalorizações acontecem num dia em que as bolsas asiáticas fecharam em baixa, as bolsas europeias estão a negociar em terreno negativo e as bolsas norte-americanas também negoceiam no vermelho.
Porquê este sentimento negativo? A resposta é simples: conflitos comerciais. Depois da retaliação chinesa, os Estados Unidos definiram uma nova lista de tarifas sobre importações chinesas avaliadas em 200 mil milhões de dólares (170 mil milhões de euros), o que está a aumentar os receios em torno da guerra comercial. A China já prometeu uma nova retaliação.
Ainda assim, o PSI-20 foi uma das cotadas que menos sofreu do contágio na Europa. O Stoxx 600, o índice que agrega as 600 principais cotadas europeias, desvaloriza 1,18% para os 381,69 pontos. A maior parte das praças europeias também desvaloriza mais de 1%.
Estes maus ventos nos mercados não impediram a Altri de renovar máximos históricos na negociação intradiária. A cotada do sector do papel atingiu os 9,31 euros por acção e fechou a sessão a valorizar 1%. Além da Altri, o BCP também valorizou 0,27% para os 25,81 cêntimos. A EDP também ficou acima da linha de água.
(Notícia actualizada pela última vez às 16h53)
Na sessão desta quarta-feira a maior parte das cotadas desvalorizou: 12 desceram e apenas quatro subiram, tendo duas ficado inalteradas. Uma das maiores quedas foi registada pela Galp Energia num dia em que o petróleo negociado em Londres desvaloriza mais de 2%. As acções da energética desvalorizaram 1,48% para os 17,01 euros, interrompendo um ciclo de seis sessões consecutivas de subidas. Já a EDP Renováveis perdeu 0,88% para os 9,005 euros.
Estas desvalorizações acontecem num dia em que as bolsas asiáticas fecharam em baixa, as bolsas europeias estão a negociar em terreno negativo e as bolsas norte-americanas também negoceiam no vermelho.
Porquê este sentimento negativo? A resposta é simples: conflitos comerciais. Depois da retaliação chinesa, os Estados Unidos definiram uma nova lista de tarifas sobre importações chinesas avaliadas em 200 mil milhões de dólares (170 mil milhões de euros), o que está a aumentar os receios em torno da guerra comercial. A China já prometeu uma nova retaliação.
Ainda assim, o PSI-20 foi uma das cotadas que menos sofreu do contágio na Europa. O Stoxx 600, o índice que agrega as 600 principais cotadas europeias, desvaloriza 1,18% para os 381,69 pontos. A maior parte das praças europeias também desvaloriza mais de 1%.
Estes maus ventos nos mercados não impediram a Altri de renovar máximos históricos na negociação intradiária. A cotada do sector do papel atingiu os 9,31 euros por acção e fechou a sessão a valorizar 1%. Além da Altri, o BCP também valorizou 0,27% para os 25,81 cêntimos. A EDP também ficou acima da linha de água.
(Notícia actualizada pela última vez às 16h53)