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Marshall volta a reduzir aposta na queda das acções dos CTT

A Marshall Wace reduziu a sua posição curta nos CTT, o mesmo é dizer que reduziu a aposta na queda das acções dos Correios.

“Dividend yield”: 12,5%. O corte de mais de 20% que os CTT efectuaram ao dividendo não afectou a rendibilidade da remuneração, uma vez que as acções dos Correios têm sido fortemente penalizadas em bolsa. Com um dividendo de 38 cêntimos por acção, o 'dividend yield' é de 12,5% e o segundo melhor da bolsa portuguesa. Apesar do corte, os CTT pagam aos accionistas o dobro dos lucros obtidos, uma situação que a empresa já avisou que não será repetida.
28 de Agosto de 2018 às 17:26
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A Marshall Wace reduziu a sua posição curta nos CTT para 2,21 milhões de acções, ou seja, 1,47% do capital do banco, de acordo com a Bloomberg. É a segunda vez, no espaço de uma semana, que este "hedge fund" reduziu a aposta na queda das acções da empresa liderada por Francisco Lacerda.

 

Esta tem sido a tendência dos últimos dias, com a posição a descoberto do capital dos correios a baixar para 8,61% do capital, quando há cerca de duas semanas era superior a 10%.


A Marshall Wace continua, ainda assim, a ser o segundo investidor que mais aposta na queda das acções dos CTT, só superada pela Connor & Clark, cuja posição ascende a 2,29%.

 

Os CTT estão a implementar uma reestruturação estratégica com vista a melhoria dos resultados da cotada. Os últimos números conhecidos são do primeiro semestre, tendo neste período a empresa reportado uma descida de 65% dos lucos para 6,3 milhões de euros.

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