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Maré vemelha em Lisboa. PSI acompanha pessimismo mundial

A maioria das cotadas nacionais negociava em baixa, com três a registarem perdas acima de 2%. A Galp acompanha o tombo do petróleo e é a mais castigada.

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A bolsa de Lisboa acordou pessimista, seguindo o ambiente geral das praças mundiais, após o anúncio de tarifas a todos os países impostas pelos EUA. O índice de referência nacional, o PSI, perdia 0,64% para 6.913,37 pontos, em linha com as praças europeias abertas a esta hora. Das 15 principais cotadas, 10 desvalorizavam na abertura - três das quais com tombos acima de 2% - e cinco ganhavam.

A mais castigada era a Galp, com uma queda de 2,74% para 15,62 euros, numa altura em que o petróleo cai mais de 3%, pressionado por receios de uma recessão global, que afete a procura por crude.

O BCP caía 2,65% para 0,5508 euros, acompanhando a queda de quase 4% do setor da banca europeu, e a Mota-Engil tombava 2,57% para 3,330 euros, também em linha com as perdas do setor da construção. Segue-se o setor do papel: a Navigator desvalorizava 1,77%, a Semapa recuava 1,15% e a Altri descia 0,82%.

Ainda em queda nos primeiros minutos de negociação estavam a Jerónimo Martins (-0,49%), os CTT (-0,77%), a Sonae (0,37%) e a Corticeira Amorim (-0,25%).

Do lado dos ganhos o destaque vai para a EDP Renováveis, que subia 1,03% para 7,83 euros, depois de várias sessões de perdas. A energética vai realizar hoje a assembleia-geral ordinária de acionistas, em Madrid, com a aprovação das contas do ano passado entre a ordem de trabalhos e a proposta de programa de remuneração flexível a acionistas ("scrip dividend"). A casa-mãe EDP avançava 0,99% para 3,173 euros.

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