Notícia
Mais de um terço das cotadas do PSI-20 tem apostas curtas
Desde agosto de 2017 que não havia tantas empresas com apostas negativas na bolsa portuguesa. Galp, Jerónimo Martins e Mota-Engil são as novas “aquisições” para ganhar com a queda dos títulos.
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A instabilidade vivida nos mercados acionistas devido à evolução da pandemia tem penalizado a negociação na bolsa portuguesa. Um pessimismo que está a ser usado pelos especuladores para procurar ganhos com a descida das ações. Das 17 empresas que compõem o PSI-20, sete têm posições a descoberto, o maior número de “shorts” na bolsa portuguesa desde o verão de 2017.