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Luta de titãs dá queda ligeira à bolsa de Lisboa

Jerónimo Martins e EDP Renováveis - os dois maiores gigantes da bolsa de Lisboa - lideraram ganhos e perdas, respetivamente, dando ao PSI uma queda de 0,11%.

Apesar dos alertas sobre os custos, só uma empresa (a Ibersol) – das 16 que apresentam contas trimestrais – continua com prejuízos no acumulado dos primeiros nove meses do ano.
Sérgio Lemos
19 de Setembro de 2022 às 17:02
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Os dois gigantes da bolsa de Lisboa - Jerónimo Martins e EDP Renováveis, - cada um a puxar para o seu lado, fizeram o PSI encerrar a sessão desta segunda-feira com uma ligeira desvalorização.

O principal índice português encerrou a negociação a ceder 0,11%, com oito empresas a cair, cinco a subir e duas inalteradas face à cotação de fecho de sexta-feira.

A cotada liderada por Pedro Soares dos Santos - a com maior peso na praça lisboeta - liderou os ganhos, com um avanço de 2,08%, reduzindo o embate da Renováveis de Miguel Stilwell de Andrade - a número dois, - que desvalorizou 2,70%.

Ambas as empresas espelharam o sentimento que se viveu respetivos setores, na Europa, onde a energia (petróleo & gás) recuou 0,32% e o retalho avançou 0,39%.

Pelos restantes pesos-pesados, a EDP desvalorizou 0,48%, a Galp Energia caiu 0,16% - acompanhando a queda do petróleo nos mercados internacionais, - e o BCP encerrou a sessão inalterado.

De destacar, também, o bom desempenho da Corticeira Amorim, que avançou 1,44%. Em sentido inverso, os CTT recuaram  1,28%.

As restantes cotadas registaram variações menos expressivas, com REN (0,98%), Nos (0,46%) e Navigator (0,11%) a avançarem e Greenvolt (-0,55%), Sonae (-0,53%), Semapa (-0,30%) e Altri (-0,09%) a recuarem. A Mota-Engil também encerrou a sessão sem alterações.
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