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Lisboa fecha com PT e BCP a puxarem os índices

A Bolsa nacional encerrou a sessão a subir, com o PSI30 a ganhar 0,57% e o PSI20 a avançar 0,62%. A PT e o BCP registaram a maior contribuição para a subida dos índices, no dia em que Alan Greenspan discursou perante o Congresso.

28 de Fevereiro de 2001 às 16:40
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A Bolsa nacional encerrou a sessão a subir, com o PSI30 a ganhar 0,57% e o PSI20 a avançar 0,62%. A PT e o BCP registaram a maior contribuição para a subida dos índices, no dia em que Alan Greenspan discursou perante o Congresso.

O PSI30 marcou 4.726,11 pontos e o PSI20 negociou nos 10.459,51 pontos enquanto o Euro Stoxx 50 descia 0,53% para os 4.108,67 pontos. Os índices norte-americanos evoluíam negativos, depois do presidente da Reserva Federal norte-americana (Fed), Alan Greenspan, ter afirmado perante o Congresso, que a performance da economia norte-americana melhorou no inicio deste ano, mas que o abrandamento ainda não terminou.

Apesar de indicar que deverão existir cortes nas taxas de juro, Greenspan não referiu quando o iria fazer, o que gerou um sentimento negativo no mercado.

Lisboa fechou em contraciclo com a Europa, descontando o facto de ter estado ontem encerrada, quando as praças europeias registaram subidas.

A Portugal Telecom (PT) fechou a ganhar 1,95% para os 10,48 euros (2.101 escudos), beneficiando dos bons resultados apresentados ontem pela sua parcerira Telefónica, enquanto o Banco Comercial Português (BCP) avançou 2,21% para cotar nos 5,55 euros (1.113 escudos).

As subsidiárias do Grupo PT seguiram tendências distintas, com a «dotcom» a valorizar 1,97% para os 4,65 euros (932 escudos) enquanto a PT Multimedia caiu 1,30% para os 19,74 euros (3.958 escudos), depois de ter atingido o valor mais baixo de sempre nos 19,70 euros (3.954 escudos).

A Cimpor alcançou um novo máximo histórico nos 29,45 euros (5.904 escudos), encerrando nos 29,35 euros (5.884 escudos), a perder 0,03%. A Brisa recuou 0,95% para os 10,40 euros (2.085 escudos).

A Electricidade de Portugal (EDP) subiu 0,31% para os 3,23 euros (648 escudos), depois do presidente da alemã RWE, concorrente da eléctrica nacional na aquisição da Hidrocantábrico, ter afirmado que não pretende efectuar uma parceria para o controlo de gestão da eléctrica espanhola.

No sector da distribuição, a Modelo Continente desvalorizou 0,89% para os 2,23 euros (447 escudos), enquanto a Jerónimo Martins derrapou 2,78% para os 10,50 euros (2.105 escudos).

No Grupo Sonae, a «casa mãe» ganhou 1,52% para os 1,34 euros (269 escudos) e a participada Sonae.com valorizou 0,17% para cotar nos 5,94 euros (1.191 escudos). As «novas acções» da Sonae fixaram-se nos 1,26 euros (158 escudos), o que representa uma quebra de 0,79%.

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