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Lisboa fecha a subir mais de 1,5% liderada pela Portucel

Os índices nacionais encerraram a sessão a subir, com o PSI20 a ganhar 1,78% e o PSI30 a avançar 1,77%. A Portucel valorizou mais de 13%, depois de conhecidos os termos da privatização.

05 de Abril de 2001 às 16:35
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Os índices nacionais encerraram a sessão a subir, com o PSI20 a ganhar 1,78% e o PSI30 a avançar 1,77%. A Portucel valorizou mais de 13%, depois de conhecidos os termos da privatização.

O PSI20 terminou a cotar nos 9.905,48 pontos e o PSI30 marcou 4.483,30 pontos enquanto o Euro Stoxx 50 avançava 2,02% para os 3.960,30 pontos.

O Dow Jones subia 2,49% para os 9.752,59 pontos e o Nasdaq ganhava 5,54% para os 1.729,66 pontos, depois da Dell Computer ter divulgado ontem que mantém as suas previsões para as vendas e resultados no primeiro trimestre fiscal de 2001.

A Portucel encerrou a sessão a subir 13,89% para os 1,23 euros (247 escudos), no dia em que o Conselho de Ministros aprovou o decreto lei que aprova a alienação de até 40% da empresa de pasta e papel, bem como o interesse da Portucel em concorrer à privatização da congénere espanhola Ence.

A ParaRede ganhou 3,45% para os 1,50 euros (301 escudos) enquanto a Impresa avançou 6,91% para os 4,02 euros (806 escudos), a recuperar dos mínimos registados nas últimas sessões.

A Portugal Telecom (PT) valorizou 2,97% para os 10,04 euros (2.013 escudos) e a Telecel Vodafone avançava 2,10% para cotar nos 11,69 euros (2.344 escudos).

No Grupo Sonae, a «dotcom» marcou 4,99 euros (1.000 escudos), a subir 3,96% e a Sonae SGPS valorizou 3,74% para os 1,11 euros (223 escudos). As Sonae 2000 fecharam a negociar nos 1,10 euros (221 escudos).

A Electricidade de Portugal (EDP) avançou 1,61% para os 3,15 euros (632 escudos), depois da alemã RWE ter anunciado que vai retirar a sua oferta pública de aquisição sobre a Hidrocantábrico, depois de a Ferroatlántica ter superado a sua oferta.

A Cimpor encerrou nos 34,76 euros (6.969 escudos), a recuar 0,69%, depois do Governo português ter estabelecido um preço mínimo de venda por cada acção da cimenteira nos 30,4 euros (6.095 escudos), no âmbito da privatização dos 10,049% que o estado ainda detém na empresa, o que traduzirá uma entrada de um mínimo de 410,4 milhões de euros (82,28 milhões de contos) nos cofres do Estado.

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