Notícia
Lisboa na linha d'água com Ibersol e Jerónimo Martins a liderar ganhos
O principal índice nacional continua em máximos de praticamente uma década.
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A bolsa de Lisboa abriu a sessão desta quinta-feira na linha d'água, depois de ter registado dois avanços consecutivos que fizeram com que o principal índice nacional ameaçasse tocar na barreira dos sete mil pontos - algo que não acontece há quase uma década.
O PSI subia, nos primeiros minutos de negociação, 0,01% para 6971,49 pontos. Das 16 cotadas, oito estavam a valorizar e cinco a cair. A Navigator, a EDP Renováveis e a Galp mantinham-se inalteradas.
A Ibersol lidera os ganhos, registando uma valorização de 1,08% para 7,48 euros, numa altura em que um grupo de acionistas minoritários, que juntos detêm 20% das ações da empresa, contestam a proposta de pagamento de dividendo.
A Jerónimo Martins encontra-se no segundo lugar do pódio, com ganhos de 0,89% para 20,34 euros, seguida da Semapa, que cresce 0,48% para 16,68 euros. Ainda a dar força ao índice estão a Altri (+0,27%), os CTT (+0,23%), a Sonae (+0,21%), a Greenvolt (+0,12%) e a Mota Engil (+0,05%).
Em contraciclo encontra-se a Nos, que viu as suas ações desvalorizarem 0,87% para 3,41 euros, apesar de ter reportado um aumento para quase o dobro dos lucros no primeiro trimestre do ano. Ainda assim o Santander e o JB Capitals decidiram descer o preço-alvo da empresa, enquanto o Goldman Sachs considerou que os resultados da Nos foram positivos.
Já o BCP regista uma queda de 0,48% para 0,3491 euros, depois de a margem financeira do banco na atividade doméstica ter sofrido uma queda no primeiro trimestre do ano face ao período homólogo. Apesar de ligeiro, este recuo representa uma inversão da tendência de aumento da margem financeira que se tem registado há dois anos.
Mesmo com o aumento do seu preço-alvo por algumas casas de investimento, a REN e a EDP viram as suas ações a desvalorizar 0,40% e 0,05%, respetivamente. A pressionar o índice está ainda a Corticeira Amorim, com uma queda de 0,41% para 9,64 euros.
Esta quinta-feira é dia de distribuição de dividendos por parte de quatro empresas cotadas em bolsa. Os CTT vão pagar um dividendo bruto de 0,17 euros por ação. Já a remuneração aos acionistas da Sonae corresponderá a 0,05639 euros por ação, no mesmo dia em que a sub-holding do grupo Sonaecom distribui um dividendo de 0,07 euros. Por fim, é pago o dividendo relativo ao exercício de 2023 da Mota-Engil no valor bruto de 0,1277 euros por ação.
O PSI subia, nos primeiros minutos de negociação, 0,01% para 6971,49 pontos. Das 16 cotadas, oito estavam a valorizar e cinco a cair. A Navigator, a EDP Renováveis e a Galp mantinham-se inalteradas.
A Jerónimo Martins encontra-se no segundo lugar do pódio, com ganhos de 0,89% para 20,34 euros, seguida da Semapa, que cresce 0,48% para 16,68 euros. Ainda a dar força ao índice estão a Altri (+0,27%), os CTT (+0,23%), a Sonae (+0,21%), a Greenvolt (+0,12%) e a Mota Engil (+0,05%).
Em contraciclo encontra-se a Nos, que viu as suas ações desvalorizarem 0,87% para 3,41 euros, apesar de ter reportado um aumento para quase o dobro dos lucros no primeiro trimestre do ano. Ainda assim o Santander e o JB Capitals decidiram descer o preço-alvo da empresa, enquanto o Goldman Sachs considerou que os resultados da Nos foram positivos.
Já o BCP regista uma queda de 0,48% para 0,3491 euros, depois de a margem financeira do banco na atividade doméstica ter sofrido uma queda no primeiro trimestre do ano face ao período homólogo. Apesar de ligeiro, este recuo representa uma inversão da tendência de aumento da margem financeira que se tem registado há dois anos.
Mesmo com o aumento do seu preço-alvo por algumas casas de investimento, a REN e a EDP viram as suas ações a desvalorizar 0,40% e 0,05%, respetivamente. A pressionar o índice está ainda a Corticeira Amorim, com uma queda de 0,41% para 9,64 euros.
Esta quinta-feira é dia de distribuição de dividendos por parte de quatro empresas cotadas em bolsa. Os CTT vão pagar um dividendo bruto de 0,17 euros por ação. Já a remuneração aos acionistas da Sonae corresponderá a 0,05639 euros por ação, no mesmo dia em que a sub-holding do grupo Sonaecom distribui um dividendo de 0,07 euros. Por fim, é pago o dividendo relativo ao exercício de 2023 da Mota-Engil no valor bruto de 0,1277 euros por ação.