Notícia
BCP e Galp pressionam bolsa de Lisboa
O principal índice nacional desvalorizou 0,72% esta quinta-feira, afastando-se dos sete mil pontos. Tanto o BCP como a Galp perderam mais de 1% e penalizaram o PSI.
O principal índice nacional fechou no vermelho esta quinta-feira, depois de ontem se ter aproximado dos sete mil pontos e encerrado a sessão em máximos de finais de junho de 2014. Isto num dia em que a maioria das praças europeias também está a desvalorizar.
O PSI desceu 0,72% para 6.920,62 pontos, com a maioria das cotadas em terreno negativo (10) e as restantes seis em alta.
A Mota-Engil foi a que mais perdeu, ao desvalorizar 2,88% para 3,982 euros, o valor mais baixo desde 29 de dezembro e que praticamente anula os ganhos desde o início do ano.
Ainda no pódio das quedas esteve a REN, que registou um decréscimo de 1,8% para 2,45 euros, depois de ontem ter valorizado quase 4%, num dia em que a JB Capital subiu a recomendação e o "target" para as ações da empresa.
Já o BCP - que apresentou as contas do primeiro trimestre depois do fecho de ontem - recuou 1,76% para 0,3455 euros. O banco foi penalizado por uma descida da margem financeira na atividade doméstica. Apesar de ligeiro, este recuo representa uma inversão da tendência de aumento que se tem registado nos últimos dois anos.
No entanto, a margem financeira consolidada cresceu 4,8%, "impulsionada principalmente pela atividade internacional, especialmente na subsidiária polaca que continua a desempenhar um papel importante no grupo", salientam os analistas da XTB numa nota.
Ainda a descer mais de 1% estiveram a Altri que desvalorizou 1,51% para 5,53 euros, a Navigator que perdeu 1,4% para 4,374 euros - no dia em que apresenta os resultados dos primeiros três meses do ano - a Sonae que decresceu 1,38% para 0,93 euros e a Nos que caiu 1,02% para 3,41 euros.
Também a Galp recuou 1,42% para 19,105 euros.
Do lado dos ganhos a Ibersol comandou ao ganhar 1,08% para 7,48 euros - o valor mais alto desde finais de fevereiro de 2020 - numa altura em que um grupo de acionistas minoritários, que juntos detêm 20% das ações da empresa, contestam a proposta de pagamento de dividendo.
Entre os pesos pesados, a EDP Renováveis somou 0,6% para 15,17 euros e a Jerónimo Martins subiu 0,3% para 20,22 euros. Por sua vez a EDP avançou 0,03% para 3,886 euros.
O PSI desceu 0,72% para 6.920,62 pontos, com a maioria das cotadas em terreno negativo (10) e as restantes seis em alta.
Ainda no pódio das quedas esteve a REN, que registou um decréscimo de 1,8% para 2,45 euros, depois de ontem ter valorizado quase 4%, num dia em que a JB Capital subiu a recomendação e o "target" para as ações da empresa.
Já o BCP - que apresentou as contas do primeiro trimestre depois do fecho de ontem - recuou 1,76% para 0,3455 euros. O banco foi penalizado por uma descida da margem financeira na atividade doméstica. Apesar de ligeiro, este recuo representa uma inversão da tendência de aumento que se tem registado nos últimos dois anos.
No entanto, a margem financeira consolidada cresceu 4,8%, "impulsionada principalmente pela atividade internacional, especialmente na subsidiária polaca que continua a desempenhar um papel importante no grupo", salientam os analistas da XTB numa nota.
Ainda a descer mais de 1% estiveram a Altri que desvalorizou 1,51% para 5,53 euros, a Navigator que perdeu 1,4% para 4,374 euros - no dia em que apresenta os resultados dos primeiros três meses do ano - a Sonae que decresceu 1,38% para 0,93 euros e a Nos que caiu 1,02% para 3,41 euros.
Também a Galp recuou 1,42% para 19,105 euros.
Do lado dos ganhos a Ibersol comandou ao ganhar 1,08% para 7,48 euros - o valor mais alto desde finais de fevereiro de 2020 - numa altura em que um grupo de acionistas minoritários, que juntos detêm 20% das ações da empresa, contestam a proposta de pagamento de dividendo.
Entre os pesos pesados, a EDP Renováveis somou 0,6% para 15,17 euros e a Jerónimo Martins subiu 0,3% para 20,22 euros. Por sua vez a EDP avançou 0,03% para 3,886 euros.
