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Lisboa fecha no vermelho. EDP dá maior tombo desde abril de 2020 para mínimo de 21 meses

A bolsa portuguesa despediu-se da semana no vermelho, acompanhando as restantes praças europeias. A pesar no índice esteve a EDP, que viveu o pior dia desde abril de 2020 e fechou em mínimos de 21 meses.

O Haitong Bank prevê um abrandamento das fusões e aquisições e das admissões em bolsa, provocado pela pandemia.
18 de Fevereiro de 2022 às 16:47
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O PSI-20 terminou a derradeira sessão da semana a ceder 0,47%, para os 5.632,20 pontos, acompanhando a tendência negativa das principais praças europeias. Das 19 cotadas do índice, oito fecharam em alta, oito no vermelho e três - REN, Ibersol e Corticeira Amorim - inalteradas.

A pesar no índice esteve a EDP, que afundou 5,37%, para 3,962 euros. Na ressaca da apresentação das contas de 2021, a elétrica sofreu o maior tombo desde 9 de abril de 2020 e fechou em mínimos de 21 meses.

O dia foi negativo também para a Mota-Engil, que perdeu 1,45%, e a Greenvolt, que cedeu 1,24%. 

Ainda do lado das quedas, destaque para a EDP Renováveis, que caiu 1,13%, para os 18,40 euros, bem como para a Jerónimo Martins e Nos, ambas com recuos de 0,4% para os 19,99 euros e 3,512 euros, respetivamente.

Do lado dos ganhos, a Novabase sobressaiu com uma escalada de 4,42%, para os 5,2 euros, após ter divulgado ontem uma subida de 16% nos lucros

A Semapa, que apresenta contas hoje, avançou 1,66%, para 12,28 euros, enquanto o BCP contrariou a tendência negativa da banca europeias e fechou a ganhar 1,41%, nos 0,1946 euros.

As papeleiras Altri e Navigator subiram 0,77% e 0,17%, respetivamente, enquanto a Galp e a Sonae valorizaram ambas 0,1%, para os 10 euros e 1,004 euros, respetivamente.
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