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Lisboa fecha no verde. Jerónimo Martins ganha mais de 2%
O índice de referência nacional encerrou com ganhos pela segunda sessão consecutiva, numa sessão positiva a nível europeu. A retalhista atingiu máximos de finais de julho, enquanto o BCP liderou as perdas.
A bolsa de Lisboa fechou em alta esta terça-feira, dando seguimento aos ganhos do início da semana, impulsionada pelos ganhos de mais de 2% da Jerónimo Martins.
O índice de referência nacional, o PSI, subiu 0,40% para 6.764,46 pontos, com 11 dos seus 16 títulos no verde, três no vermelho e dois inalterados.
A dona dos supermercados Pingo Doce valorizou 2,46% para 17,10 euros, atingindo a cotação mais elevada desde finais de julho, antes do tombo de quase 17% que se seguiu à apresentação de resultados do segundo trimestre.
A Mota-Engil também contribuiu para a progressão do índice, registou registando a segunda maior valorização do dia, ao subir 1,68% para 2,538 euros.
Entre as cotadas com maior peso no índice, a EDP Renováveis subiu 0,72% para 15,44 euros, enquanto a EDP subiu 0,22% para 4,027 euros.
A travar maiores ganhos para o PSI, a Galp recuou 0,23% para 17,075 euros, depois de nesta terça-feira três casas de investimento (Redburn Atlantic, Jefferies e Kepler Cheuvreux) terem decidido rever em baixa o preço-alvo da petrolífera. A Kepler foi mais longe e reduziu a recomendação da Galp para "vender".
Contudo, foi o BCP que liderou a tabela de descidas ao cair 0,61% para 0,4063 euros.
Ainda no vermelho, a Greenvolt recuou 0,18% para 8,305 euros. Após o fecho da sessão de segunda-feira, a empresa apresentou as contas do semestre e deu conta de uma perda de de 19 milhões de euros, o que representa um aumento de 143,4% nos prejuízos do grupo.