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Lisboa fecha no verde apesar de queda de 2,4% do BCP

A bolsa de Lisboa encerrou em alta esta segunda-feira, interrompendo uma série de três sessões no vermelho. O PSI acompanhou os principais índices europeus, sustentado nos ganhos da maioria dos pesos pesados.

Ao todo, 15 cotadas da principal índice nacional, o PSI, reportaram lucros de 5,4 mil milhões de euros, abaixo dos esperados 5,5 mil milhões.
Vitor Chi
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A bolsa portuguesa terminou a primeira sessão da semana no verde, pondo fim a três dias de queda, acompanhando a tendência verificada nas principais praças europeias, com exceção de Milão. O PSI avançou 0,31%, para os 6.737,35 pontos, com 11 cotadas em alta, três em queda e duas - REN e Ibersol - inalteradas.

A Altri liderou os ganhos ao escalar 3,58%, até aos 4,978 euros, tendo durante a negociação superado a fasquia dos 5 euros.

Mas os principais impulsionadores do índice nacional foram os pesos pesados da família EDP, bem como a Galp e Jerónimo Martins.

As ações da elétrica ganharam 1,72%, para os 4,018 euros, enquanto a EDP Renováveis subiu 1,12%, até os 15,33 euros.

Ainda nas cotadas com maior peso no índice, a Galp ganhou 0,91%, para os 17,115 euros, apesar de a Bernstein ter cortado o "target" para os títulos da petrolífera. Já a Jerónimo Martins avançou 0,85%, terminando o dia nos 16,69 euros.

A impedir melhor desempenho do PSI esteve o BCP. O banco liderado por Miguel Maya acompanhou a tendência negativa da banca europeia e recuou 2,41%, fechando a valer 0,4088 euros.

Também no vermelho fecharam a Mota-Engil e Corticeira Amorim, com quedas de 0,16%, para 2,496 euros, e de 0,11%, para 8,88 euros, respetivamente.

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