Notícia
Lisboa fecha em mínimo desde maio. Só Galp fecha em alta
A bolsa portuguesa voltou esta quinta-feira às quedas após ontem ter interrompido uma série de seis sessões negativas. O PSI acompanhou o pessimismo das principais praças europeias, que estão a digerir a subida das taxas de juro da Fed e a indicação de que a instituição liderada por Jerome Powell só prevê reduzir taxas em 2024.
O PSI recuou 1,82%, para os 5.678,63 pontos, mínimo desde 12 de maio. A praça portuguesa acompanhou as congéneres europeias num dia em que os investidores estão a digerir o anúncio de que a Fed só prevê aliviar as taxas diretoras nos EUA a partir de 2024.
A Galp foi a única cotada no verde, com as restantes 14 a fecharem negativas.
As ações dos CTT e da Greenvolt foram as mais castigadas, perdendo 5,25% e 5,19%, respetivamente.
Entre os pesos pesados, o grupo EDP destacou-se pela negativa: a EDP Renováveis tombou 4,92% e a casa-mãe cedeu 2,7%.
Mas os estragos entre as cotadas de maior peso não se ficaram por aqui. O BCP recuou 2,45% e a Jerónimo Martins deslizou 0,28%. A única nota positiva pertenceu à Galp, que avançou 1,04%.
A Jerónimo Martins e a EDP foram alvo de um corte dos respetivos "targets" pela AlphaValue, enquanto a Sonae, que perdeu 0,39%, viu a mesma casa de investimento subir a recomendação mas baixar o preço-alvo.
A Galp foi a única cotada no verde, com as restantes 14 a fecharem negativas.
Entre os pesos pesados, o grupo EDP destacou-se pela negativa: a EDP Renováveis tombou 4,92% e a casa-mãe cedeu 2,7%.
Mas os estragos entre as cotadas de maior peso não se ficaram por aqui. O BCP recuou 2,45% e a Jerónimo Martins deslizou 0,28%. A única nota positiva pertenceu à Galp, que avançou 1,04%.
A Jerónimo Martins e a EDP foram alvo de um corte dos respetivos "targets" pela AlphaValue, enquanto a Sonae, que perdeu 0,39%, viu a mesma casa de investimento subir a recomendação mas baixar o preço-alvo.