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Lisboa estreia dezembro com máximos de dois meses e meio

Em dia de feriado nacional, a bolsa portuguesa fechou positiva, acompanhando as congéneres europeias, com exceção de Londres. O PSI terminou o dia no valor mais alto desde 15 de setembro e só não foi mais além porque os pesos pesados BCP e Galp pressionaram.

01 de Dezembro de 2022 às 16:55
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O PSI avançou 1,1%, para os 5.927,23 pontos, máximo desde 15 de setembro. O índice nacional estreou dezembro da melhor forma, acompanhando a tendência positiva vivida nas principais praças europeias, com exceção de Londres.

Das 15 cotadas do índice nacional, 12 encerraram com ganhos, a Mota-Engil terminou o dia inalterada e apenas duas fecharam no vermelho.

A Semapa, que ontem aprovou a distribuição de um dividendo de 1,252 euros a 13 de dezembro, liderou as subidas ao avançar 3,63%, para os 14,86 euros.

A família EDP também brilhou, com a casa-mãe a subir 2,7%, fechando nos 4,641 euros, e a EDP Renováveis a ganhar 2,54%, até aos 22,61 euros. Ainda na energia, a REN valorizou 2,17%, para 2,585 euros, após ontem ter anunciado um dividendo de 6,4 cêntimos a  ser pago a 23 de dezembro.

A impulsionar o índice esteve também a Jerónimo Martins, a cotada com maior peso no PSI, que ganhou 1,89%, para 21,6 euros. A dona do Pingo Doce beneficiou da revisão em alta do preço-alvo, de 23,8 para 24,5 euros, por parte do banco polaco Biuro maklerskie mBanku.

A limitar os ganhos do índice nacional esteve, principalmente, o BCP, que recuou 2,42%, para 0,149 euros, num dia em que o Biuro maklerskie mBanku cortou a recomendação para as ações do Bank Millennium, banco polaco controlado pela instituição liderada por Miguel Maya.

Também a Galp, outro dos pesos pesados, fechou no vermelho ao deslizar 0,13%, para os 11,77 euros.
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