Notícia
Jerónimo Martins dispara mais de 5% para máximos. É uma das maiores subidas na Europa
A empresa portuguesa está a reagir ao aumento de vendas registadas no ano passado, com os analistas a destacarem a prestação das operações na Polónia e na Colômbia.
As ações da Jerónimo Martins estiveram hoje a valorizar 5,56% para os 15,295 euros, depois de a empresa ter reportado uma subida nas vendas relativas ao ano passado, com especial destaque para as operações na Polónia e na Colômbia.
Este valor atingido hoje representa um máximo desde julho do ano passado, fazendo com que a Jerónimo Martins protagonizasse uma das maiores subidas do dia entre as empresas presentes no índice Stoxx 600, que reúne as 600 maiores cotadas da Europa.
Contudo, o título foi perdendo alguma força e sobe agora apenas cerca de 2%.
Ontem, já depois do fecho de sessão, a dona do Pingo Doce reportou um aumento de vendas de 3,5% em 2020 para 19,3 mil milhões de euros. Em comunicado enviado à CMVM, o grupo refere que a taxas de câmbio constantes, o aumento das vendas cifrou-se em 6,7%. Já as vendas comparáveis (LfL) subiram 3,5%.
Para os analistas do CaixaBank BPI, os números revelados saíram acima do previsto, especialmente na Polónia e na Colômbia".
Numa nota, o banco de investimento assinala a subida nas vendas de 5,1% na Biedronka - Polónia - face à estimativa de 4,5%. Também na Colômbia o aumento de 6,5% foi superior aos 5,4% estimados.
Esta está a ser uma semana positiva para a empresa portuguesa, depois de na segunda-feira os analistas do JB Capital Markets terem aumentado a recomendação e o preço-alvo atribuído.
Na nota, citada pela Bloomberg, o banco de investimento refere-se à retalhista nacional como um "título atrativo", tanto nas operações portuguesas, como polacas, o que o levou a elevar a recomendação de "neutral" para "comprar".
Este valor atingido hoje representa um máximo desde julho do ano passado, fazendo com que a Jerónimo Martins protagonizasse uma das maiores subidas do dia entre as empresas presentes no índice Stoxx 600, que reúne as 600 maiores cotadas da Europa.
Ontem, já depois do fecho de sessão, a dona do Pingo Doce reportou um aumento de vendas de 3,5% em 2020 para 19,3 mil milhões de euros. Em comunicado enviado à CMVM, o grupo refere que a taxas de câmbio constantes, o aumento das vendas cifrou-se em 6,7%. Já as vendas comparáveis (LfL) subiram 3,5%.
Para os analistas do CaixaBank BPI, os números revelados saíram acima do previsto, especialmente na Polónia e na Colômbia".
Numa nota, o banco de investimento assinala a subida nas vendas de 5,1% na Biedronka - Polónia - face à estimativa de 4,5%. Também na Colômbia o aumento de 6,5% foi superior aos 5,4% estimados.
Esta está a ser uma semana positiva para a empresa portuguesa, depois de na segunda-feira os analistas do JB Capital Markets terem aumentado a recomendação e o preço-alvo atribuído.
Na nota, citada pela Bloomberg, o banco de investimento refere-se à retalhista nacional como um "título atrativo", tanto nas operações portuguesas, como polacas, o que o levou a elevar a recomendação de "neutral" para "comprar".