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Interesse na compra do Twitter leva acções a disparar mais de 26% em três dias

Os títulos do Twitter estão a ganhar quase 8% na bolsa de Frankfurt, depois da forte valorização registada na sexta-feira. Na origem dos ganhos estão as notícias que dão conta do interesse da Disney, Google e Salesforce na compra da companhia.

Bloomberg
27 de Setembro de 2016 às 10:59
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As notícias dando conta do interesse de empresas como a Google, Salesforce e Disney na compra do Twitter catapultaram as acções da rede social no mercado bolsista.

Em Frankfurt, os títulos da companhia liderada por Jack Dorsey estão a valorizar 7,89% para 20,99 euros – o valor mais alto desde Janeiro – depois de vários meios internacionais terem revelado ontem que a Disney está a considerar avançar com uma oferta de compra pela rede social das micromensagens.

Uma evolução que eleva a subida dos títulos para 26,45% em apenas três dias. E isto porque a companhia já havia valorizado 20,52% na passada sexta-feira, após a CNN ter avançado que o Twitter pode receber "muito em breve" uma oferta formal de compra.

No mercado nova-iorquino, as acções dispararam 21,42% na última sessão da semana passada e 3,32% esta segunda-feira, elevando para 25,44% o ganho acumulado nestes últimos dois dias.

Segundo adianta o The Wall Street Journal, a Walt Disney juntou-se agora à lista de potenciais compradores da rede social Twitter, que já conta com nomes como a Google e a Salesforce.

 

De acordo com a mesma publicação, o Twitter, com um valor de mercado de aproximadamente 20 mil milhões de dólares (cerca de 17,78 mil milhões de euros), já teve conversações preliminares com a Salesforce, empresa liderada por Mark Benioff. No entanto, o processo de venda está numa fase inicial não sendo certo que a rede social acabe mesmo por mudar de dono.

 

O Twitter vinha a registar um desempenho negativo em bolsa, penalizado pela revisão em baixa da recomendação para as suas acções – de ‘market perform’ para ‘underperform’ por parte do analista Mark Mahaney da RBC.

 

Estas notícias acabaram por reverter o desempenho dos títulos, que já sobem 1,43% desde o início do ano, em Frankfurt, e 0,99% no mercado nova-iorquino. 

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