Notícia
Grupo EDP trava bolsa, mas PSI-20 ganha há quatro semanas
O índice PSI-20 leva quatro semanas a valorizar, o que representa um ciclo máximo desde dezembro do ano passado. Apesar disso, hoje registou uma queda, pressionado pelo grupo EDP.
O índice PSI-20 terminou esta última sessão da semana a desvalorizar 1,02% para os 4.492,30 pontos, acompanhando o ritmo negativo das congéneres europeias, com o agudizar de tensões entre os Estados Unidos e a China a travar o ímpeto dos investidores.
A decisão constitui "uma resposta legítima e necessária às medidas irracionais dos Estados Unidos", defendeu em comunicado o Ministério dos Negócios Estrangeiros da China.
Por cá, com 13 cotadas em queda, duas em alta e três a negociar de forma estável, o destaque vai para o grupo EDP que consumou quedas robustas. A EDP desvalorizou 2,13% para os 4,449 euros e a EDP Renováveis recuou de máximos ao perder 3,44% para os 14,04 euros por ação.
No segundo dia a negociar em bolsa, os direitos de subscrição do aumento de capital da elétrica desceram 9,98% para 10,01 cêntimos.
No resto da praça portuguesa, a Galp Energia fechou de forma estável nos 10,35 euros por ação, num dia em que o preço do petróleo Brent - que serve de referência para Portugal - perde 0,76% para os 42,98 dólares por barril.
Em queda esteve o BCP, com uma desvalorização de 1,70% para 0,1039 euros e a Nos contrariou a tendência do índice ao ganhar 1,66%, ainda a beneficiar dos resultados acima do esperado pelo mercado.
No campo semanal, esta é a quarta semana consecutiva a valorizar para a bolsa nacional, algo que não acontecia desde dezembro do ano passado. Para isso contribuíram as valorizações de dois dígitos da Nos, que apresentou resultados, e também da Pharol, que hoje presta contas semestrais. Em terreno oposto esteve o BCP, que liderou as perdas semanais no índice PSI-20.
Depois de Washington, agora foi a vez de Pequim. O Governo chinês ordenou o encerramento do consulado dos EUA na cidade de Chengdu, no sudoeste da China, respondendo à decisão da Casa Branca de encerrar o consulado chinês em Houston, a cidade mais importante do estado do Texas.
Por cá, com 13 cotadas em queda, duas em alta e três a negociar de forma estável, o destaque vai para o grupo EDP que consumou quedas robustas. A EDP desvalorizou 2,13% para os 4,449 euros e a EDP Renováveis recuou de máximos ao perder 3,44% para os 14,04 euros por ação.
No segundo dia a negociar em bolsa, os direitos de subscrição do aumento de capital da elétrica desceram 9,98% para 10,01 cêntimos.
No resto da praça portuguesa, a Galp Energia fechou de forma estável nos 10,35 euros por ação, num dia em que o preço do petróleo Brent - que serve de referência para Portugal - perde 0,76% para os 42,98 dólares por barril.
Em queda esteve o BCP, com uma desvalorização de 1,70% para 0,1039 euros e a Nos contrariou a tendência do índice ao ganhar 1,66%, ainda a beneficiar dos resultados acima do esperado pelo mercado.
No campo semanal, esta é a quarta semana consecutiva a valorizar para a bolsa nacional, algo que não acontecia desde dezembro do ano passado. Para isso contribuíram as valorizações de dois dígitos da Nos, que apresentou resultados, e também da Pharol, que hoje presta contas semestrais. Em terreno oposto esteve o BCP, que liderou as perdas semanais no índice PSI-20.