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Grupo EDP e retalho limitam estragos mas não evitam dia vermelho em Lisboa

O PSI-20 terminou o dia com a menor queda entre as principais praças europeias, com os ganhos do grupo EDP e das retalhistas Sonae e Jerónimo Martins a limitarem a queda.

A partir de março de 2022, o índice de referência nacional muda de nome e passa a chamar-se apenas PSI.
Miguel Baltazar
19 de Agosto de 2021 às 16:45
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O PSI-20 encerrou a ceder 0,13%, a menor queda entre as principais praças europeias, para os 5.303,62 pontos. O dia encerrou com apenas cinco das 18 cotadas do índice em alta, enquanto 12 recuaram e uma, a REN, fechou inalterada.

Os ganhos do grupo EDP e da Sonae e Jerónimo Martins aliviaram as perdas decorrentes da pressão pelas quedas de outros pesos pesados como a Galp e BCP.

A Galp foi a cotada mais castigada, sendo penalizada quer pela descida do preço do petróleo quer pela revisão em baixa do preço-alvo por parte da AlphaValue. A petrolífera caiu 3,41%, para os 8,316 euros.

Também as papeleiras Altri e Navigator sofreram quedas assinaláveis, com a primeira a perder 2,10%, para 5,125 euros, e a segunda a recuar 1,63%, cotando nos 3,026 euros.

A pesar também pela negativa estiveram o BCP, com uma descida de 1,18%, para os 12,52 cêntimos, e os CTT, que perderam 0,55%, fechando nos 4,48 euros.

Já outros pesos pesados ajudaram a limitar o cenário vermelho do dia. Aqui destaca-se o grupo EDP, com a casa-mãe a avançar 2,28%, para 4,755 euros, e a EDP Renováveis a subir 0,65%, até aos 21,84 euros.

Outra ajuda preciosa veio do retalho, com a Sonae a valorizar 0,62%, para 0,892 euros, e a Jerónimo Martins a avançar para novos máximos nos 18,05 euros, uma subida de 0,56%. 

A outra cotada a fechar no verde foi a Corticeira Amorim, que ganhou 1,39%, para 11,66 euros.
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