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Greenvolt: CEO da Altri aplaude rapidez na colocação do IPO e receptividade no mercado
José Pina mostrou-se satisfeito com a forma como as ações foram recebidas pelos investidores.
O CEO da Altri mostrou-se muito satisfeito com a recetividade às ações da Greenvolt, o braço de energias renováveis da papeleira que se estreou esta quinta-feira na bolsa portuguesa. José Pina acrescenta ainda que a companhia de renováveis "marcará a diferença, enquanto projeto diferenciado e ambicioso", sendo objetivo do Grupo Altri contribuir para a criação de valor para todos os stakeholders.
A reação do CEO da papeleira, detida pelo mesmo grupo de acionistas que detém a Cofina, a dona do Jornal de Negócios, surge após a forte valorização das ações da Greenvolt, na estreia no mercado regulamentado. As ações fecharam a subir 12,94% na primeira sessão em bolsa, para os 4,8 euros, acima dos 4,25 euros a que foram colocadas.
De acordo com o líder da papeleira, "o plano de desenvolvimento da empresa materializa a estratégia e a ambição do Grupo Altri em contribuir para a criação de valor para todos os stakeholders, nomeadamente através da aceleração da transição energética, por via da produção de energia a partir de fontes renováveis, nomeadamente biomassa, solar e eólica".
A controlar esta operação, enquanto Joint Global Coordinators, estiveram os bancos BNP Paribas e CaixaBank, ao passo que o Santander e o JB Capital Markets foram os Joint Bookrunners do IPO.
"Estamos muito satisfeitos pela forma como, em tempo recorde, se realizou a operação de aumento de capital da GreenVolt, bem como a recetividade verificada por parte do mercado", comentou José Pina, em declarações escritas ao Negócios.
De acordo com o líder da papeleira, "o plano de desenvolvimento da empresa materializa a estratégia e a ambição do Grupo Altri em contribuir para a criação de valor para todos os stakeholders, nomeadamente através da aceleração da transição energética, por via da produção de energia a partir de fontes renováveis, nomeadamente biomassa, solar e eólica".
"Estamos certos de que a GreenVolt marcará a diferença, enquanto projeto diferenciado e ambicioso, que perspetiva o mercado de forma global, não se limitando ao mercado doméstico ou ibérico", remata José Pina.
A controlar esta operação, enquanto Joint Global Coordinators, estiveram os bancos BNP Paribas e CaixaBank, ao passo que o Santander e o JB Capital Markets foram os Joint Bookrunners do IPO.