Notícia
Greenvolt quer chegar ao PSI-20 em setembro
O CEO da Greenvolt afirma que a intenção é passar ao índice nacional o mais rápido possível.
A Greenvolt, o braço de energias renováveis da Altri que está na véspera da entrada em bolsa, já está de olho no PSI-20: afirma que tem intenção de integrar o índice nacional em Setembro.
"Temos a pretensão de logo que possível, e logo que possível tem de ser setembro porque não dá antes, de ir para o PSI-20. É ponto de honra. Queremos fazê-lo e muito rapidamente", afirmou João Manso Neto, o CEO da Greenvolt, na sessão de admissão em bolsa que decorre esta quarta-feira, na Euronext.
Setembro é a data possível para dar o salto para o índice nacional, pois é quando se dará a revisão trimestral do índice, que está a cargo da Euronext.
A empresa avançou com uma oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) dirigida apenas a investidores institucionais, tendo definido como preço os 4,25 euros, ou seja o limite inferior do intervalo inicialmente anunciado, que ia dos 4,25 aos 5 euros. "4,25, 4,50 ou 5 euros é sempre barato, na minha opinião, porque a empresa vale mais do que isto", defendeu Manso Neto. "Num IPO há sempre um desconto, em todo o lado. O mercado dirá qual o valor da ação", concluiu.
Sobre o lançamento em bolsa acontecer em julho, um mês tipicamente menos ativo nos mercados dado o período de férias, Manso Neto defende que também tem vantagens. "Se isto é bom, se é mau, nunca se sabe. Este ano tem havido muito IPO. E a nossa perspetiva é que se calhar ia haver ainda mais oferta (em setembro). Quanto mais histórias existam, mais concorrência. Neste momento não é mau. Não é euforia, mas se calhar em setembro é pior", afere. (Notícia atualizada com mais informação)
"Temos a pretensão de logo que possível, e logo que possível tem de ser setembro porque não dá antes, de ir para o PSI-20. É ponto de honra. Queremos fazê-lo e muito rapidamente", afirmou João Manso Neto, o CEO da Greenvolt, na sessão de admissão em bolsa que decorre esta quarta-feira, na Euronext.
A empresa avançou com uma oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) dirigida apenas a investidores institucionais, tendo definido como preço os 4,25 euros, ou seja o limite inferior do intervalo inicialmente anunciado, que ia dos 4,25 aos 5 euros. "4,25, 4,50 ou 5 euros é sempre barato, na minha opinião, porque a empresa vale mais do que isto", defendeu Manso Neto. "Num IPO há sempre um desconto, em todo o lado. O mercado dirá qual o valor da ação", concluiu.
Sobre o lançamento em bolsa acontecer em julho, um mês tipicamente menos ativo nos mercados dado o período de férias, Manso Neto defende que também tem vantagens. "Se isto é bom, se é mau, nunca se sabe. Este ano tem havido muito IPO. E a nossa perspetiva é que se calhar ia haver ainda mais oferta (em setembro). Quanto mais histórias existam, mais concorrência. Neste momento não é mau. Não é euforia, mas se calhar em setembro é pior", afere. (Notícia atualizada com mais informação)