Notícia
Ganho de 5% leva Corticeira Amorim a níveis pré-pandemia
As ações da industrial portuguesa chegaram a subir quase 7% a meio do dia, para máximos de janeiro do ano passado, com os investidores a apludirem os resultados.
Os investidores aplaudiram os resultados da Corticeira Amorim. As ações da industrial terminaram a sessão desta quarta-feira em bolsa a disparar 5,42% para os 11,68 euros por ação, num dia em que esteve a reagir aos resultados apresentados ontem, já depois do fecho de sessão, o que significa que a cotação da empresa portuguesa regressou aos valores pré-pandemia.
No total foram negociadas mais de 130 mil ações da cotada liderada por António Rios Amorim, que compara com a média diária de cerca de 48 mil títulos. A meio da sessão, a empresa chegou mesmo a disparar 6,50%, tocando máximos de janeiro do ano passado.
Na primeira metade do ano, a Corticeira Amorim obteve lucros de 34,4 milhões de euros, mais 5,2 milhões do que no mesmo período do ano passado, e um aumento homólogo da faturação de 41,8 milhões para 433,3 milhões de euros. E o grupo de Mozelos faturou mais 21 milhões do que o valor das vendas registadas no primeiro semestre de 2019, ou seja, também em tempos pré-pandemia.
Todas as unidades de negócio encerraram os primeiros seis meses deste ano em alta, com a das rolhas, que gera cerca de 70% das vendas totais da Corticeira Amorim, a destacar-se com um crescimento homólogo de 11,3%, superando os 10,7% de aumento da faturação consolidada.
Ainda antes da apresentação dos números, os analistas do CaixaBank BPI já apontavam para números positivos e para uma reação em alta no mercado, depois de a colocarem entre as suas empresas favoritas para investir na Península Ibérica, numa lista onde consta também a EDP. Em julho deste ano, os analistas do CaixaBank BPI aumentaram o preço-alvo para a empresa portuguesa.
Assim, o preço atribuído à Corticeira Amorim passa de 13,40 euros por ação para 14,30 euros por ação, o que lhe confere, aos dias de hoje, um retorno potencial ligeiramente acima dos 30% face à cotação do fecho da sessão anterior. Para além do preço-alvo, os analistas mantiveram a recomendação em "comprar".
No total foram negociadas mais de 130 mil ações da cotada liderada por António Rios Amorim, que compara com a média diária de cerca de 48 mil títulos. A meio da sessão, a empresa chegou mesmo a disparar 6,50%, tocando máximos de janeiro do ano passado.
Na primeira metade do ano, a Corticeira Amorim obteve lucros de 34,4 milhões de euros, mais 5,2 milhões do que no mesmo período do ano passado, e um aumento homólogo da faturação de 41,8 milhões para 433,3 milhões de euros. E o grupo de Mozelos faturou mais 21 milhões do que o valor das vendas registadas no primeiro semestre de 2019, ou seja, também em tempos pré-pandemia.
Todas as unidades de negócio encerraram os primeiros seis meses deste ano em alta, com a das rolhas, que gera cerca de 70% das vendas totais da Corticeira Amorim, a destacar-se com um crescimento homólogo de 11,3%, superando os 10,7% de aumento da faturação consolidada.
Ainda antes da apresentação dos números, os analistas do CaixaBank BPI já apontavam para números positivos e para uma reação em alta no mercado, depois de a colocarem entre as suas empresas favoritas para investir na Península Ibérica, numa lista onde consta também a EDP. Em julho deste ano, os analistas do CaixaBank BPI aumentaram o preço-alvo para a empresa portuguesa.
Assim, o preço atribuído à Corticeira Amorim passa de 13,40 euros por ação para 14,30 euros por ação, o que lhe confere, aos dias de hoje, um retorno potencial ligeiramente acima dos 30% face à cotação do fecho da sessão anterior. Para além do preço-alvo, os analistas mantiveram a recomendação em "comprar".