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Galp penaliza bolsa nacional. REN desce após nega do constitucional
O PSI-20 abre no vermelho, seguindo a tendência da restante Europa. Por cá, a petrolífera Galp é das cotadas que mais pesa no desempenho do índice, mas não é a única que se destaca no vermelho: REN também perde mais de 1% depois de o Tribunal Constitucional ter contrariado a tese de que a taxa extraordinária sobre o setor energético é inconstitucional.
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O PSI-20 abriu em queda, com uma descida de 0,28% para os 4.909,96 pontos. Estão cinco cotadas do índice a subir, nove a descer e quatro inalteradas. O sentimento é igualmente negativo na maioria das praças europeias, corrigindo os ganhos que tem somado desde o início do ano, e que levaram o principal agregador a atingir máximos de três semanas na última sessão.
Por cá, a Galp é o "peso pesado" que mais pressiona o índice nacional, com uma quebra de 0,79% para os 14,46 euros. A cotada cede em sintonia com os mercados de petróleo, nos quais as perdas são superiores a 1%, depois de oito sessões a subir.
A destacar-se pela negativa está também a REN, a qual desliza 1,61% para os 6,10 euros, depois de ter sido conhecida a posição do Tribunal Constitucional acerca da Contribuição Extraordinária sobre o Setor Energético: a justiça considera, ao contrário do advocado pela empresa, que esta medida do Governo não incumpre nenhum princípio constitucional.
O parecer do constitucional, que contraria a REN, poderá repercurtir-se nos processos também interpostos pela EDP e Galp Energia relativos à mesma taxa. A EDP segue ligeiramente acima da linha de água, com uma subida de 0,03% para os 3,08 euros. A subsidiária EDP Renováveis, a qual é afetada pelo recente alargamento da CESE às empresas de energias limpas, mantém-se inalterada.
Também a Pharol desce ao terreno negativo após ter disparado 8,57% para 0,1926 euros, na última sessão, na sequência de a cotada ter chegado a acordo com a operadora brasileira Oi para porem fim a todos os litígios entre as duas companhias.
Por cá, a Galp é o "peso pesado" que mais pressiona o índice nacional, com uma quebra de 0,79% para os 14,46 euros. A cotada cede em sintonia com os mercados de petróleo, nos quais as perdas são superiores a 1%, depois de oito sessões a subir.
O parecer do constitucional, que contraria a REN, poderá repercurtir-se nos processos também interpostos pela EDP e Galp Energia relativos à mesma taxa. A EDP segue ligeiramente acima da linha de água, com uma subida de 0,03% para os 3,08 euros. A subsidiária EDP Renováveis, a qual é afetada pelo recente alargamento da CESE às empresas de energias limpas, mantém-se inalterada.
Também a Pharol desce ao terreno negativo após ter disparado 8,57% para 0,1926 euros, na última sessão, na sequência de a cotada ter chegado a acordo com a operadora brasileira Oi para porem fim a todos os litígios entre as duas companhias.