Notícia
Família EDP dá impulso à bolsa de Lisboa
A EDP e a EDP Renováveis valorizaram quase 3% e estiveram a sustentar os ganhos do principal índice nacional que terminou o dia a somar 0,19%.
O principal índice nacional terminou o dia em alta, com os principais índices europeus sem tendência definida, numa altura em que os investidores mostram maior cautela antes de uma nova reunião do Banco Central Europeu (BCE), que acontece na quinta-feira.
O PSI avançou 0,19% para 6.187,35 pontos, com nove cotadas no verde, seis no vermelho e uma inalterada, a Corticeira Amorim.
A impulsionar o índice de referência nacional esteve a família EDP a avançar mais de 2%, acompanhando o setor das "utilities" na Europa, que subiu 1,8%. A casa-mãe ganhou 2,95% para 3,77 euros e a Renováveis ganhou 2,76% para 13,41 euros.
A fechar o pódio esteve a Nos ao valorizar 2,11% para 3,292 euros. A empresa de telecomunicações apresenta esta terça-feira as contas do ano passado.
Já a Mota-Engil - que apresentou esta madrugada lucros de 113 milhões de euros no ano passado, o que representa um aumento de 120% face aos 52 milhões registados em 2022 - somou 0,52% para 5,81 euros. A construtora indicou ainda que vai propor aos acionistas a distribuição de um dividendo bruto de 0,1277 euros por ação, um valor que é 27,4% superior aos 0,1023 euros pagos em 2023.
Já nas maiores quedas esteve a Jerónimo Martins, a perder 1,48% para 21,28 euros, seguida pela Sonae e Semapa a desvalorizarem 0,87% para 0,85 euros e 13,62 euros, respetivamente. A dona do Pingo Doce, que apresenta resultados amanhã, viu esta terça-feira o primeiro-ministro polaco indicar que pretende recolocar o IVA dos alimentos nos 5% em abril - atualmente é de 0%.
Entre os restantes pesos pesados, a Galp desceu 0,67% para 14,79 euros, enquanto o BCP recuou 0,34% para 0,2637 euros, no dia em que o governo da Polónia anunciou que quer prolongar o plano de moratórias - que permite às famílias realizarem uma pausa de quatro meses no pagamento do crédito à habitação para este ano, que já tinha estado em vigor em 2022 e em 2023.
O PSI avançou 0,19% para 6.187,35 pontos, com nove cotadas no verde, seis no vermelho e uma inalterada, a Corticeira Amorim.
A fechar o pódio esteve a Nos ao valorizar 2,11% para 3,292 euros. A empresa de telecomunicações apresenta esta terça-feira as contas do ano passado.
Já a Mota-Engil - que apresentou esta madrugada lucros de 113 milhões de euros no ano passado, o que representa um aumento de 120% face aos 52 milhões registados em 2022 - somou 0,52% para 5,81 euros. A construtora indicou ainda que vai propor aos acionistas a distribuição de um dividendo bruto de 0,1277 euros por ação, um valor que é 27,4% superior aos 0,1023 euros pagos em 2023.
Já nas maiores quedas esteve a Jerónimo Martins, a perder 1,48% para 21,28 euros, seguida pela Sonae e Semapa a desvalorizarem 0,87% para 0,85 euros e 13,62 euros, respetivamente. A dona do Pingo Doce, que apresenta resultados amanhã, viu esta terça-feira o primeiro-ministro polaco indicar que pretende recolocar o IVA dos alimentos nos 5% em abril - atualmente é de 0%.
Entre os restantes pesos pesados, a Galp desceu 0,67% para 14,79 euros, enquanto o BCP recuou 0,34% para 0,2637 euros, no dia em que o governo da Polónia anunciou que quer prolongar o plano de moratórias - que permite às famílias realizarem uma pausa de quatro meses no pagamento do crédito à habitação para este ano, que já tinha estado em vigor em 2022 e em 2023.