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Família EDP alimenta bolsa de Lisboa na despedida de janeiro

A bolsa portuguesa encerrou a derradeira sessão de janeiro em alta, num dia misto nas restantes praças europeias. O grupo EDP destacou-se, com a casa-mãe a viver mesmo o melhor dia desde meados de setembro.

Pedro Catarino / Cofina Media
31 de Janeiro de 2024 às 16:46
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A bolsa portuguesa despediu-se de janeiro com uma sessão positiva, num dia em que as principais praças da Europa Ocidental se dividiram entre ganhos e perdas. O PSI ganhou 0,48%, para os 6.322,76 pontos, com 11 cotadas em alta e cinco no vermelho.

A impulsionar o índice nacional esteve o grupo EDP, aproveitando a "boleia" do setor das "utilities" na Europa e também uma revisão em alta do preço-alvo para as ações da EDP Renováveis por parte da Alantra Equities. A casa-mãe avançou 3,52%, para os 4,142 euros, naquela que foi a maior subida diária desde 14 de setembro. Já a EDP Renováveis subiu 2,1%, fechando a valer 15,05 euros.

Nota ainda para a Mota-Engil, que ganhou 2,11%, para os 5,33 euros, o valor de fecho mais elevado desde 7 de julho de 2014. A construtora, que foi a cotada nacional com melhor desempenho em 2023, continua a não dar sinais de abrandamento no arranque deste ano.

Entre os pesos pesados, além do grupo EDP, a Jerónimo Martins avançou 0,76%, até aos 21,08 euros, enquanto a Galp cedeu 0,44%, fechando nos 14,61 euros, e o BCP perdeu 0,95%, terminando a sessão nos 0,2701 euros.

O setor da pasta de papel também viveu um dia negativo: a Altri recuou 1,74%, para os 4,52 euros, e a Navigator caiu 0,93%, até aos 3,82 euros.
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