As principais Bolsas da Europa, à excepção de Frankfurt, terminaram o dia a valorizar, com o FTSE londrino a crescer 0,21%, impulsionado pela farmacêutica Glaxosmithkline, e o CAC pariense a subir 0,52%.

O Euro Stoxx 50, índice que engloba as 50 maiores empresas europeias em termos de capitalização bolsista, valorizava 0,18% para os 3.530,39 pontos.

Na Bolsa de Londres, o FTSE [UKX] encerrou nos 5.149,20 pontos, a subir 0,21%. A farmacêutica Glaxosmithkline ganhou 1,87% para as 17,40 libras (28,14 euros), enquanto a seguradora CGNU cresceu 4,43% para as 8,73 libras (14,12 euros), depois das vendas terem aumentado 25% no quarto trimestre de 2001.

O CAC [CAC], de Paris, subiu 0,52% para os 4.446,72 pontos. O grupo financeiro BNP Paribas avançou 2,12% para os 106,20 euros e o grupo retalhista Carrefour cresceu 2,20% para os 58,15 euros.

O principal índice da Bolsa de Amesterdão, o AEX, valorizou 0,45% para os 494,22 pontos. O banco ABN Amro subiu 0,97% para os 19,84 euros, enquanto a Aegon cresceu 1,88% para os 27,61 euros, depois do ABN Amro ter elevado a recomendação para as acções da seguradora de «manter» para «acumular».

Na Bolsa de Frankfurt, o DAX [DAX] cedia 0,23% para os 5.058,22 pontos. A Deutsche Telekom subia 0,51% para os 17,77 euros e a Siemens perdia 1,46% para os 69,49 euros, depois de ontem a corretora Morgan Stanley ter cortado em 6% a previsão de vendas mundiais de telefones móveis em 2002.

O IBEX [IBEX] madrileno cresceu 1,65% para os 8.033,10 pontos, com a Telefónica a subir 1,08% para os 14 euros.

Na Bolsa de Milão, o MIBTEL [MIBTEL] avançou 0,49% para os 22.509 pontos, com a Telecom Italia Mobile a valorizar 1,97% para os 5,81 euros.