As Bolsas europeias abriram a última sessão da semana mistas, depois de Greesnpan ter sugerido que poderia reduzir novamente a taxa de juro norte-americana. O Euro Stoxx 50 caía 0,09%, arrastado pelo sector de «utilities».

O índice que inclui as 50 maiores empresas europeias em termos de capitalização bolsista, o Euro Stoxx 50, abriu a negociar nos 4.339,17 pontos, depois do norte-americano Nasdaq ter valorizado mais de 2%.

O presidente da Reserva Federal norte-americana, Alan Greenspan, sugeriu ontem que as reduções na taxa directora da maior economia do mundo ainda não terminaram.

O índice bolsista da maior economia europeia, o DAX, abriu a valorizar 0,04% para os 6.281,65 pontos, com a Siemens a subir 0,82% para os 91,90 euros (18.424 escudos). A seguradora Aegon desvalorizava 0,59% para os 33,74 euros (6.764 escudos).

O CAC40 parisiense derrapava 0,39% para os 5.634,65 pontos, arrastado pela farmacêutica Aventis, que caía 1,28% para os 84,75 euros (16.991 escudos), enquanto a petrolífera Total desvalorizava 0,48% para os 175,40 euros (35.164 escudos).

O índice espanhol IBEX deslizava 0,11% para os 9.605,90 pontos, com a petrolífera Repsol a desvalorizar 0,23% para cotar nos 21,75 euros (4.360 escudos). A maior operadora espanhola, a Telefónica, marcava 18,09 euros (3.627 escudos), o que representa uma subida de 11%.

Em Londres, o FTSE iniciou a sessão a subir 0,17% para os 5.925,90 pontos, impulsionado pelo Grupo Vodafone, que avançava 0,78% para as 1,95 libras (3,20 euros ou 642 escudos) e o grupo bancário HSBC aumentava 0,94% para as 9,13 libras (14,98 euros ou 3.003 escudos).

A Philips ganhava 0,86% para os 35,30 euros (7.077 escudos), enquanto a Aegon desvalorizava 0,59% para cotar nos 33,74 euros (6.764 escudos). O AEX avançava 0,06% para os 597,02 pontos.

O MIBTEL italiano abriu a perder 0,41% para os 28.134 pontos, liderado pela Mediaset, que caía 9,18% para cotar nos 10,55 euros (2.115 escudos).