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Energia e papeleiras colocam bolsa de Lisboa no verde, mas Galp e BCP impedem maiores ganhos
A bolsa nacional começou a sessão desta quinta-feira em terreno positivo, com o impulso dado pelo grupo EDP, Altri e Navigator. Apenas duas cotadas estão no vermelho, mas são pesos pesados.
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A praça portuguesa acordou no verde, à semelhança das restantes bolsas europeias que já se encontram a negociar, no dia em que são conhecidas as previsões económicas de inverno da Comissão Europeia.
O PSI estava na abertura a ganhar 0,16% para 6.109,90 pontos. Das 16 cotadas, 11 estavam a subir, duas em queda e três inalteradas — Semapa, Ibersol e CTT.
A liderar os ganhos, a EDP Renováveis valorizava 1,22% para 14,115 euros e a casa mãe estava a somar 0,67% para 3,78 euros. Ainda na energia, REN subia na abertura 0,46% para 2,195 euros e Greenvolt estava a ganhar 0,25% para 8,12 euros.
Também as papeleiras impulsionam o índice esta manhã, com a Altri a subir 0,80% para 4,31 euros e a Navigator a valorizar 0,54% para 3,72 euros. Ontem, a Navigator fechou com o sindicato que representa os seus trabalhadores um acordo laboral a dois anos que prevê um aumento médio anual superior a 1.000 euros e redução do período normal de trabalho, que passará para as 37,5 horas a partir de 2026.
Destaque ainda para a Jerónimo Martins que somava 0,19% para 21,58 euros por ação.
No vermelho, dois pesos pesados colocavam pressão no PSI. A Galp a perder 0,78% para 14,02 euros e o BCP a deslizar 0,15% para 26,02 cêntimos. Na quarta-feira, a JB Capital reviu ligeiramente em baixa o preço-alvo para as ações da Galp, mas manteve a recomendação inalterada em "neutral".
O PSI estava na abertura a ganhar 0,16% para 6.109,90 pontos. Das 16 cotadas, 11 estavam a subir, duas em queda e três inalteradas — Semapa, Ibersol e CTT.
Também as papeleiras impulsionam o índice esta manhã, com a Altri a subir 0,80% para 4,31 euros e a Navigator a valorizar 0,54% para 3,72 euros. Ontem, a Navigator fechou com o sindicato que representa os seus trabalhadores um acordo laboral a dois anos que prevê um aumento médio anual superior a 1.000 euros e redução do período normal de trabalho, que passará para as 37,5 horas a partir de 2026.
Destaque ainda para a Jerónimo Martins que somava 0,19% para 21,58 euros por ação.
No vermelho, dois pesos pesados colocavam pressão no PSI. A Galp a perder 0,78% para 14,02 euros e o BCP a deslizar 0,15% para 26,02 cêntimos. Na quarta-feira, a JB Capital reviu ligeiramente em baixa o preço-alvo para as ações da Galp, mas manteve a recomendação inalterada em "neutral".
