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EDP Renováveis e BCP impulsionam Lisboa para máximos de quase 10 anos

A valorização acima de 3% de dois pesos pesados do principal índice nacional permitiu que o PSI chegasse a máximos só atingidos em 2014. O BCP ascendeu ao valor mais elevado desde 2016.

Ao todo, 15 cotadas da principal índice nacional, o PSI, reportaram lucros de 5,4 mil milhões de euros, abaixo dos esperados 5,5 mil milhões.
Vitor Chi
O principal índice nacional terminou a sessão desta terça-feira em máximos de 3 de julho de 2014, quase dez anos, num dia em que a valorização acima de 3% de pesos pesados como a EDP Renováveis e o BCP impulsionou o PSI.

O índice lisboeta valorizou 0,95% para 6.716,1 pontos, com nove cotadas em alta, cinco no vermelho e duas inalteradas (a Greenvolt e a REN).

A registar a maior subida do dia esteve a EDP Renováveis ao pular 3,61% para 13,79 euros - o valor mais elevado desde meados de março. Já o BCP ganhou 3,02% até aos 0,3372 euros - alcançando o nível mais alto desde junho de 2016.

Ainda no pódio esteve a EDP que somou 1,94% para 3,576 euros, depois de ontem as ações da elétrica terem negociado pela primeira vez sem direito a dividendo.

A avançar mais de 1% estiveram também a Navigator, que subiu 1,05% para 4,25 euros, e a Corticeira Amorim, que ganhou 1,04% para 9,7 euros.

Já entre os restantes pesos pesados, a Jerónimo Martins foi a que mais perdeu ao desvalorizar 0,96% para 19,6 euros, acompanhada pela Galp que perdeu 0,58% para 19,81 euros, num dia em que os preços do petróleo estiveram maioritariamente em baixa.
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